ÁGUIA
Minha alma Celta se inquieta
Meu coração Luso pulsa, de repulsa
Meu sangue Mouro, da memória desperta
enquanto uma águia cruza, altiva, o monte e a planura
Não me limito à geografia de estar
Não sou estas fronteiras
Europa? Não sou de um só lugar
e para viver que se procure outras maneiras
Somos de todos os ignorados lados
Somos de mares antes navegados
Somos, do monte ao mundo
Rogério Pereira, um miscigenado
O belo cante
ResponderEliminarsem fronteiras
Abraço amigo
O cante alentejano, o cante jondo, o cante árabe... a beleza amalgamada!
ResponderEliminarObrigada !!
O maravilhoso cante alentejano. E uma boa notícia entre tanta porcaria com que todos os dias nos enchem os ouvidos.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
ResponderEliminar"Do monte ao mundo"
Uma viagem ao nosso alcance!
O poema rasga fronteiras, derruba muros...
Bj.
Uma águia atenta, um sentir uno
ResponderEliminarSomos, do monte ao mundo
LINDO!!!
beijinho
Fê
As fronteiras esperam que gente as cruze com um cante de liberdade.
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