Peço desculpa se o que vou escrever não tenha com o título nada a ver. O titulo refere-se a um programa ontem visto, o escrito espraia mais as espectativas que tinha, à partida, antes de o ver e sobre o que me fica depois de o ter visto.
Parto da imagem e desse "nós" destacado, empunhado por um rosto triste, sem que o tal programa visto me tenha dado explicação sobre a razão de tal tristeza.(*)
Naquele cartaz, aquele "Nós" também sou eu, e também é quem me lê. Como não sei falar de si, falarei de mim, assim:
Depois de dar umas lições, sobre números e sobre cores, convoquei-me para uma distribuição de tarefas sobre saberes. A Minha Alma ficou incumbida de ministrar o saber-saber; Ao Meu Contrário calhou-lhe o saber-estar; Ao meu Eu, o saber-fazer. Aos três, em conjunto, o saber-sonhar, pois foi considerada a mais difícil tarefa. Como consigo reunir tudo isso em mim, procuro não falhar.
Esse o meu desafio pessoal que venho desenvolvendo sem parar...
(*) Solicitei à Professora Luisa Moreira que falasse sobre a autonomia da escola. Ela já me prometeu que o faria.
ResponderEliminar"Nós" - Todos! Uns com os outros. Não, uns contra os outros.
A Educação das crianças/jovens justifica-o amplamente.
Sobre a autonomia, fico à espera de "ouvir" opiniões. A ideia que tenho, pelo que me é dado ver, é que a mesma, não é mais do que uma palavra bonita, que até dá jeito, quando é preciso despejar responsabilidades...
Bj.
A responsabilidade é de todos, em qualquer lugar do mundo, quando se trata de educação. Você é muito consciente em todos os seus posicionamentos. Abraço.
ResponderEliminarQue nunca te doa a voz lúcida
ResponderEliminarSaber-estar, saber-fazer e saber-sonhar não está ao alcance de qualquer um.
ResponderEliminarQue nunca lhe falte esses saberes que tão preciosos e precisos são.
beijinho
Fê