Dizia à Maria Eu, eu a ela, que tinha o condão de ver o som e que isso era tão bom. Disse-me que eu era poeta. Não sei se o sou. Apenas me lembrava de ter visto "o pássaro de fogo" e o que se vê num abraço, a seguir a um improviso. Só isso!
Este vídeo é reeditado
e, hoje, o título
é de um comentário lá deixado
Fico muitas vezes sem palavras perante as coisas belas. Preciso de silêncio para as ouvir, para as ouvir.
ResponderEliminarBj.
~ ~ ~ Muito interessante. ~ ~ ~
ResponderEliminarA beleza tira-nos a voz, muitas vezes.
ResponderEliminar(Só que o conceito de beleza varia...)
Tenho muita pena de não saber tocar piano!
ResponderEliminarSente-se a beleza!
Não sei se o próprio Stravinsky gostaria de ver, sentir e ouvir isto, mas eu gostei bastante.
ResponderEliminarDois génios juntos só para dar numa coisa bela.
beijinho
Fê
Juntar estes dois só pode resultar. Apesar de terem crescido com formações diferentes têm em comum o génio e a música para se entenderem.
ResponderEliminarO Palma é genial.
ResponderEliminarCheguei aqui por acaso, e deparo logo com um post soberbo. Valeu a visita.
ResponderEliminarUm abraço
que belo!
ResponderEliminar:)
Delicioso.:))
ResponderEliminarGostava de ter visto o espectáculo de Jorge Palma no CCB.
Mas... há coisas que só em Lisboa.
Boa noite e bem haja por este momento.:))
acho que consegui ver o som e sentir o tal pássaro neste intercâmbio blogosférico...
ResponderEliminarAplaudo. Um show e tanto. Abraço.
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