07 janeiro, 2017

Mário Soares «In Memoriam» (1924 - 2017)


Foi Soares o que dizem que ele terá sido. Foi Soares o que de si ele próprio disse que foi. Mas ele foi também o que dele não se diz ... Partiu. A História, que não julga, irá pôr rigor nesse percurso e dará conta de como evoluirá a sua obra. Ela, a obra, sobrevive-lhe ainda (pois marcou este regime e é sua a bandeira europeia).
Que descanse em paz.

10 comentários:


  1. Pelo menos não será nunca aquele "pobre coitado" que não tem um único inimigo para dizer mal dele. E já se sabe - Erra mais quem mais tenta fazer. Hoje só me lembra a sua luta contra a ditadura, em favor da Liberdade e da Democracia.
    Não o matará a Morte, quer se queira, quer não.

    Lídia

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    1. Sobre o corpo, ainda quente, sou contido.
      Respeito a morte e a memória do falecido.
      Apenas lembro,
      que do que dele se disse, mais importante foi o feito.
      Apenas afirmo,
      Soares, no que apostou,
      nunca errou
      nunca
      e essa é a sua herança
      e esse é este nosso Mundo
      que muito
      a ele se deve

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  2. Não é o momento para contrariar o teu texto

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    1. Foi sempre assim
      falta-nos sempre o momento

      entretanto a jactância não pára


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  3. Respeito o momento e não bato palmas sobre a campa de ninguém, mas não esqueço. Há coisas que não esqueço nunca e as que agora recordo em nada abonam a favor do falecido. Porém, conforme disse, respeito este momento.

    Maria João

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  4. Melhor do que qualquer um de nós, a história e o futuro lhe farão jus.
    Que descanse em paz.

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  5. Poi é, foi o coveiro de tantos sonhos...

    João Pedro

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  6. Não esqueço os erros e os defeitos, mas recordo também a sua luta pela liberdade.

    Que vá em paz !

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