Esta foto é conhecida. Repeti-a. Retrata um momento num texto por mim citado e onde se lia:
"O Brexit, o exército europeu, a centralização orçamental são os passos finais para a instauração de um Federalismo absoluto completamente dominado pela Alemanha. Em contrapartida, a França surge como a grande derrotada e o Reino Unido, aparentemente isolado na Europa, parece momentaneamente incapaz de se opor à dominação germânica."
E contará com (pelo menos) um aliado com o qual desenvolve estranhas cumplicidades...
PS - Pelo tipo de comentários até aqui registados, ninguém se terá dignado a visualizar o vídeo publicado. Os cúmplices, agradecem!
Aguardemos com esperança!
ResponderEliminarBom 2019, Rogério!
Beijinhos
Maria Eu
ResponderEliminarA esperança é uma palavra desgraçada
Ela própria espera... sentada
Apesar de tudo, Bom Ano
As esperanças num mundo melhor, mais justo e mais igualitário são cada dia mais débeis.
ResponderEliminar2019 vai começar em quarto minguante. Dizem que astrólogos que a tendência é diminuir o que se deseja e não aumentar. Temos que reaprender a fazer os nossos pedidos. Em vez de pedir Saúde pediremos menos doenças, em vez de pedir a Paz, pedir o fim da guerra, e por aí fora.
Abraço e feliz domingo.
E eu que sempre conotei a palavra cumplicidade como qualquer coisa de muito belo, de muito íntimo e de muito inocente...
ResponderEliminarNão sei nem me interessa saber o que dizem os astrólogos, mas as palavras da Elvira parecem-me bastante sensatas, embora os pedidos sejam uma coisa muito vã, no meu entender. Subscreverei as suas palavras, apenas substituindo a palavra pedidos por outras duas ; anseios e objectivos.
Parece que sim, que a grande tempestade é iminente e já o mundo se vai cobrindo de nuvens negras. O capitalismo despoja-se da sua máscara humanitária e mostra a sua verdadeira face, ainda que, por enquanto, conte com o astigmatismo generalizado dos povos.
Apesar de tudo, um bom ano de luta e resistência para ti e para todos os teus, Rogério.
Elvira,
ResponderEliminarÉ verdade, temos que reaprender a fazer os nossos pedidos. Temos também que reapreender a quem dirigir os nossos pedidos, já sabendo que Deus sendo infinitamente bom é igualmente infinitamente lento...
Sugiro que endereçemos os pedidos a nós mesmos e que cada um faça o que estiver ao seu alcançe... lembrando sempre que, sós, não vamos longe e que juntos somos mais fortes... aprendi isso no meu primeiro livro
e tinha um titulo
"Parabola dos sete vimes"
Maria João,
ResponderEliminarEm Bilderberg,é onde acontecem mais cumplicidades por m2
Talvez Deus seja infinitamente bom mas, lento, muitíssimo lento, de uma apatia desgraçada.
ResponderEliminarSaudações de Düsseldorf, desejando-te a ti e à tua maravilhosa família um feliz ano novo com muita saúde, paz, alegria e satisfação.
Entendo-te perfeitamente, Rogério, mas eu usava a palavra com uma conotação quase oposta, de intimidade saudável, conforme te disse/escrevi...
ResponderEliminarE ambas as conotações são perfeitamente legítimas porque tanto se pode ser cúmplice na congeminação e/ou perpretação de um crime, pela negativa, como numa situação de afectos e ligações muito especiais, pela positiva...
Todos diziam que eu e o meu pai tínhamos uma relação muito cúmplice, por sermos ambos coca-bichinhos e inveterados leitores :)
No entanto, mencionei isto porque me ocorreu, mais uma vez, a quantidade de conotações que uma única palavra pode ter, em tudo dependendo do contexto em que se encontra inserida.
Mas está descansado que, aqui, o contexto remete-a imediatamente para a sua conotação mais negativa.
Abraço grande.
ResponderEliminarTalvez... talvez, Teresa
Deus apenas exista dentro da nossa cabeça
Para lhe pedirmos, em modo reza
O que devíamos exigir a nós próprios
e ao nosso semelhante
Mais Amor, Mais Solidariedade e Mais Paz
Pois tudo isso não é Deus que faz
nem é Ele que tudo isso desfaz
Engano teu Maria João
ResponderEliminarAs cumplicidades de afectos
carinho, amizade, são legítimas
as outras (como as do vídeo)não
Se eu tivesse poder
mandava encerrar Bilderberg
Não posso deixar de agradecer à EMATEJOCA por me ter dado um empurrãozinho no sentido de um certo brinde em décimas que acabo de publicar. Foi a extrema lentidão dos deuses que me inspirou.
ResponderEliminarDeixo-vo-lo aqui com mais abraços e votos de Boas Entradas :)
UM BRINDE AO ANO QUE ESTÁ QUASE A CHEGAR
*
Vagarosos, vagarosos,
Deuses de vários formatos,
Traçam seus planos abstractos,
Desatentos, mas teimosos,
Por vezes tão rigorosos
Que chegam a ser exactos
E sempre incluem maus tratos,
Onde lhes pedimos gozos...
Serão todo-poderosos,
Mas produzem desacatos.
*
Nós, também. É bem sabido
Que “criado”e “criador”
Vão do melhor ao pior,
Nem sempre fazem sentido
Neste mundo dividido
Entre amor e a extrema dor
De quem seja seguidor
Ou de quem seja seguido...
Estará o mundo perdido
Nalgum mundo, em seu redor?
*
Não posso sabê-lo ao certo,
Nem me atrevo a responder...
Venha lá o que vier,
É melhor nem estar por perto
Se este mundo, armado em esperto,
Trocar amor por poder!
Se não me puder esconder,
Fico. Mesmo em espaço aberto,
Passarei por esse aperto
Sem nada poder fazer...
*
Entretanto, o tempo passa
E amanhã, quem diria?,
Passa um ano, à revelia
Até dos “donos da massa”!
Chega a ter alguma graça
E uns pózinhos de ironia,
Ver que não há fantasia
Nos planos que o tempo traça
Prá fase final da raça
Que se iguala, se tardia...
*
Maria João Brito de Sousa – 30.12.2018 – 15.57h
Tivesse eu poder, eu que nunca quis poder algum senão o poder de dar uma corridinha ou tomar um banho sem ajuda, e faria o mesmo, Rogério.
ResponderEliminarTalvez encerrasse Bilderberg inteirinho numa qualquer lâmpada de Aladino e o lançasse ao mar na fossa das Marianas ou na do Mindanao... em qualquer sítio onde soubesse que ninguém o encontraria e onde os que o constituem pudessem reflectir durante alguns milhões de anos, até ao final deste planeta. Porque para tudo haverá um final. Um final identitário, tanto quanto físico.
Eu visualizei o vídeo demonstrativo de grandes cumplicidades entre Trump e Macron, Rogério...
ResponderEliminarBoas Rogério...
ResponderEliminarAqueles dois dão-se bem pois são dois rafeiros com pedigree ao serviço das Seculares Famílias Donas do Sistema Monetário.
Basta ver o que ambos faziam antes!
Esperança... Simplesmente o antídoto da MUDANÇA!
Muito bem:))
ResponderEliminarBjos
Votos duma boa noite, e um feliz Ano Novo.
ResponderEliminarNenhum dos referenciados, digno de crédito. Há porém um espaço sempre reservado ao "inesperado". Inesperemos com fé!
Lídia