Oportuno o canto, já que os tempos que se aproximam requerem a firmeza de um NÃO que soe a grito:
«Reino Unido, de saída, a Dinamarca e Malta foram os únicos países que se
pouparam a esta epidemia de febre militarista gerada a partir de 2017,
quando entrou em vigor a PESCO – Cooperação Política Estruturada
Permanente1.
Percebendo-se, pelas circunstâncias, que em plena institucionalização
clandestina do federalismo a União Europeia entende a Cooperação
Política Estruturada como um assunto do foro militar.»
Ontem, não cheguei a ler a segunda parte desta tua publicação, daí que apenas tenha dirigido algumas palavras ao retorno da Rosa-dos-Ventos e à magoada beleza de "La Jeunesse des Morts".
Não sei como me escapou esta referência à pandemia militarista que cresce e se enraíza como se anunciasse que é, de todo, impossível esperar um amanhã que canta... ou como se a única via para um hipotético amanhã fosse espiar, combater e morrer de véspera.
Ou estou a ver ainda pior do que pensava ou comentei-te ainda a meio da publicação...
Agradável de ouvir:))
ResponderEliminarDo nosso amigo Gil António, com : Teu corpo, meu precipício de embaraços
Bjos
Votos de uma óptima Sexta - Feira
São muito belas, as notas musicais que os pássaros criam quando pousam na pauta de ocasionais arames...
ResponderEliminarVi a Rosa-dos-Ventos por aqui, mas não sabia desse seu longo desaparecimento.
Um bom regresso, para ela, e um abraço, para ambos.
Fiquei agradavelmente surpreendida com esta tua partilha!
ResponderEliminarAbraço
Larissa
ResponderEliminarDesagradável ouvir...
seria melhor o Mundo, se...
(a voz, essa
é bela)
Maria João
liga-me à Rosa dos Ventos
poemas e cantos
em tempos de desencantos
de rumos não queridos
Rosa dos Ventos
Sabia que gostarias de te "ver" aqui
tanto quanto eu gosto
de te ter de regresso!
Se houvesse uma terceira guerra mundial, não ficava cá ninguém para a cantar.
ResponderEliminarTeresa,
ResponderEliminarSó uma coisa pode fazer parar tal loucura:
a força da opinião pública
Pela Paz
todos não somos demais
Ontem, não cheguei a ler a segunda parte desta tua publicação, daí que apenas tenha dirigido algumas palavras ao retorno da Rosa-dos-Ventos e à magoada beleza de "La Jeunesse des Morts".
ResponderEliminarNão sei como me escapou esta referência à pandemia militarista que cresce e se enraíza como se anunciasse que é, de todo, impossível esperar um amanhã que canta... ou como se a única via para um hipotético amanhã fosse espiar, combater e morrer de véspera.
Ou estou a ver ainda pior do que pensava ou comentei-te ainda a meio da publicação...