13 dezembro, 2018

«La Jeunesse des Morts»

 
Depois de há muito desaparecida eis que regressa. 
Com este comovente libelo contra a guerra
Oportuno o canto, já que os tempos que se aproximam requerem a firmeza de um NÃO que soe a grito:
 «Reino Unido, de saída, a Dinamarca e Malta foram os únicos países que se pouparam a esta epidemia de febre militarista gerada a partir de 2017, quando entrou em vigor a PESCO – Cooperação Política Estruturada Permanente1. Percebendo-se, pelas circunstâncias, que em plena institucionalização clandestina do federalismo a União Europeia entende a Cooperação Política Estruturada como um assunto do foro militar.»
Ler este alerta, aqui

7 comentários:

  1. Agradável de ouvir:))

    Do nosso amigo Gil António, com : Teu corpo, meu precipício de embaraços

    Bjos
    Votos de uma óptima Sexta - Feira

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  2. São muito belas, as notas musicais que os pássaros criam quando pousam na pauta de ocasionais arames...

    Vi a Rosa-dos-Ventos por aqui, mas não sabia desse seu longo desaparecimento.

    Um bom regresso, para ela, e um abraço, para ambos.

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  3. Fiquei agradavelmente surpreendida com esta tua partilha!

    Abraço

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  4. Larissa

    Desagradável ouvir...
    seria melhor o Mundo, se...
    (a voz, essa
    é bela)

    Maria João

    liga-me à Rosa dos Ventos
    poemas e cantos
    em tempos de desencantos
    de rumos não queridos

    Rosa dos Ventos

    Sabia que gostarias de te "ver" aqui
    tanto quanto eu gosto
    de te ter de regresso!

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  5. Se houvesse uma terceira guerra mundial, não ficava cá ninguém para a cantar.

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  6. Teresa,

    Só uma coisa pode fazer parar tal loucura:
    a força da opinião pública

    Pela Paz
    todos não somos demais

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  7. Ontem, não cheguei a ler a segunda parte desta tua publicação, daí que apenas tenha dirigido algumas palavras ao retorno da Rosa-dos-Ventos e à magoada beleza de "La Jeunesse des Morts".

    Não sei como me escapou esta referência à pandemia militarista que cresce e se enraíza como se anunciasse que é, de todo, impossível esperar um amanhã que canta... ou como se a única via para um hipotético amanhã fosse espiar, combater e morrer de véspera.

    Ou estou a ver ainda pior do que pensava ou comentei-te ainda a meio da publicação...

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