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Ontem comentei serem de bom-senso as palavras do Professor Fausto Pinto ao considerar ser altura pedir ajuda à China ou directamente a Macau, para se fazer guerra sem trégua à ameaça (Programa Prós e Contras, coloque o cursor do vídeo nos 28 min. e 12 seg.)
Ninguém pegou na ideia, embora todos ali tivessem a obrigação de saber que Rui Moreira já se antecipou nesse sentido, pedindo ventiladores, entrando em contacto com os parceiros da cidade na China, nomeadamente em Macau e Shenzhen, que destacou ser “a mais tecnológica cidade do Mundo”.
“A ideia é podermos importar de Shenzhen equipamentos essenciais para acudir aos infetados em situação aguda, como é o caso de ventiladores que são produzidos naquela cidade chinesa e com certificado europeu”
Uma equipa de assistência médica e mais de 700 peças de equipamento e material médico de apoio oriundos da China estão já em Itália para apoiar as autoridades deste país a combater os graves efeitos da epidemia de coronavírus (COVID-19).
O apoio chegou em avião fretado da China Eastern e foi preparado pela Comissão Nacional de Saúde e pela Cruz Vermelha da China.
A
China foi o único país que, até ao momento, respondeu aos apelos de
Itália pedindo ajuda internacional para enfrentar a crise. O governo de
Roma, através da Comissão Europeia, pediu à União Europeia a activação
do Mecanismo de Protecção Civil para envio de equipamento médico de
protecção individual, mas nenhum dos 27 Estados membros se manifestou
disponível para ajudar.
Provocou igualmente um impacto político e
humano muito negativo em Itália o facto de o Banco Central Europeu,
através da sua presidente, Christine Lagarde, ter rejeitado a
possibilidade de proteger a Zona Euro de uma eventual recessão
desencadeada pelo surto de coronavírus.
Maurizio Massari,
embaixador italiano na União Europeia, lamentou a falta de resposta da
organização às necessidades italianas e destacou que “só a China
respondeu a nível bilateral.
A equipa médica chinesa que chegou a
Roma é constituída por nove membros. Entre as mais de 700 peças
transportadas encontram-se ventiladores, monitores e desfibrilhadores.
“Transportamos 30 equipamentos de unidades de tratamentos intensivos”,
explicou um dos membros da equipa.
“Hoje a Itália não está
sozinha”, comentou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi di Maio,
comentando a chegada do apoio chinês.
Beppe Grillo, fundador do
Movimento Cinco Estrelas, organização que integra a coligação
governamental, escreveu no seu blogue que a China está a dar “uma lição”
porque “durante os dias em que a Itália enfrenta grandes dificuldades
enviou “solidariedade, mensagens, auxílios, equipamentos e profissionais
de saúde”.
Norman Wycomb, Roma; Exclusivo O Lado Oculto
Vi este Prós e Contras do princípio ao fim.
ResponderEliminarEstamos a atravessar uma pandemia que a China já conseguiu conter.
Queiramos, ou não, vamos precisar de aumentar o número de ventiladores e se a China no-los pode fornecer, porque não?
Abraço virtual, à prova de Sars-CoV2
Olá:- Tudo o que possa ajudar a combater esta guerra com a Pandemia do coronavírus é de louvar e elogiar
ResponderEliminar.
Uma quarta feira feliz
Qual é o problema de pedir ajuda a quem a pode prestar?
ResponderEliminarPor mim já tinha sido.
Cumprimentos daqui.