26 novembro, 2020

Não, não sou nem serei um "novo normal"

Estão a ver a terceira fila, a contar de trás? E aquela segunda cadeira, a contar da esquerda? Talvez seja esse o meu lugar, confirmarei quando lá chegar. Terei o cuidado que normalmente sigo, e foi tudo normalmente preparado para que possa seguir as regras que normalmente são definidas pela Direcção Geral de Saúde... Assim, estarei onde há 5 anos atrás estive...

Ocorreu-me escrever este texto depois de ouvir a tertúlia entre Júlio Machado Vaz e Sobrinho Simões. Não, não estavam a falar sobre o Congresso, apenas referiram, um e outro, que detestam o "novo normal"... 
 

14 comentários:

  1. Que tudo corra a contento e se tomem as medidas que se esperava todos tomassem. Espero que a 'greiro' no olho alheio não seja a 'trave' no vosso olho.

    Ouvir o Prof. Sobrinho Simões é um prazer. Já assisti a uma Conferência orientada por ele. O que se aprende com a ouvi-lo na sua forma simples e terra-a-terra de ser, preenche-nos totalmente.
    Não foi, no entanto, preciso ouvir recusar essse epíteto novo normal para que eu me recusasse sê-lo.
    A primeira vez que ouvi tal parvoíce da boca de um 'pivot' televisivo soltou-me logo a tampa! Qual novo normal, qual carapuça. Nada disto que vivemos será normal!

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    1. Também acontece ouvir "O Amor é..."
      é diário e acontece à hora em que saio de casa...

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    2. Mas isso que o Rogério refere deve ser do sexólogo Júlio Machado Vaz...Se eu quisesse falar dele, teria falado.
      Será que ainda escreve no blogue Murcom?...

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    3. Sexólogo? É redutor...
      Ouve diariamente, na Antena 1
      https://www.rtp.pt/play/p308/o-amor-e

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  2. Um grande acontecimento que mostrará a quem quiser ver como se fazem as coisas que devem ser feitas. Uma saudação a todos os participantes.

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    1. Não sei como transmitir a todos...
      Mas eu registo...
      Quanto ao saldo disto tudo, ainda é cedo. Vamos ver..

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  3. Ninguém gosta deste novo normal... mas se não o aceitamos é porque acreditamos convictamente que é apenas um "novo normal" temporário.
    Espero que, passada esta fase mais aguda da pandemia, fiquem para futuro muitas das coisas que aprendemos com ela.

    Para Ti deixo os beijinhos do costume
    (^^)

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    1. Neste primeiro dia, acho que até os Jornalistas se surpreenderam...
      ...e sim, este congresso será uma lição!

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  4. Chamar a situação atual de novo normal é de loucos.
    Espero que tudo corra conforme desejo seu e dos restantes participantes.
    Abraço, saúde e bom fim de semana

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    1. A ideia é ir habituando as pessoas a este amordaçamento confinado, Elvira. Subjaz-lhe uma outra ideia; a da eternização desta situação, o que é grave, sobretudo para os mais jovens.

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  5. Toma como sendo dirigidas a ti a resposta que não resisti a dar à Elvira, Rogério. Não há nada de normal "nisto". "Isto" é apenas uma reacção necessária diante de uma situação excepcional que, infelizmente, se vai prolongar por algum tempo. Bem mais letal foi a erroneamente chamada "gripe espanhola" e, como todos os vírus, acabou por entrar na infinda cadeia dos vírus sazonais, com pontuais reactivações em forma de surtos.


    O Congresso inicia-se hoje e, como sempre, será produtivo, embora realizado em situação excepcional.

    Forte abraço

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    1. Para além de vencer o medo
      Para além de ser exemplo
      O Congresso é mais que isso

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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