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Enfim o apoio há tanto aguardado. Não reúne o pleno mas tem Sócrates plenamente ao seu lado, o que não significa, necessariamente, um ponto forte...
Contudo, não é essa a questão central deste texto, nem isso está dentro da minha missão ou mesmo até enquadrado pela minha declaração de princípios. Vou salientar, isso sim, a mensagem subliminar passada no DN de hoje. Como pode ver-se em cima, insinua-se na imagem que Manuel Alegre vai perder no confronto com Cavaco Silva. Se não, como explicar então uma área de papel significativamente inferior que lhe está atribuída?
Será que o voltar de costas de Manuel Alegre ao apoio do PCP está a criar no subconsciente das redacções a impressão de que, nestas eleições, não haverá quem engula sapos?
Comunico que regressei ao pleno dos meus poderes e habilidades em conformidade com os atributos que me são reconhecidos (ver aqui).
Regressei aos meus vícios (para tristeza da “Minha Filha Mais Nova”). Regressei também aos meus prazeres, dos quais destaco o meu gosto por dançar (excepção feita ao tango, por motivos demais conhecidos). O vídeo documenta o meu elevado vigor físico:
Mourinho quando me acordou, na madrugada de terça feira passada depois de ver o Prós e Contras, dizia-me entusiasmado - A Ministra Helena André, também parece disposta a fazer qualquer coisa, pelo menos a ter uma atitude séria. Afirmou publicamente que próxima reunião da Concertação Social irá iniciar a reunião com os parceiros discutindo o diagnóstico da situação e só depois discutir o pacto para o emprego, na procura de compromissos…. Hoje, qual não é o meu espanto, vejo-a a almoçar no Pabe, com o Expresso a entrevista-la e a pagar-lhe a conta. Pasmo, pelo que diz: “Temos que reduzir custos directos e indirectos do trabalho”. Nem uma palavra sobre o "Pacto para o Desemprego". Ma qué isto? Minha nossa… Reflecti uns segundos (sou de raciocínio lento) e concluí: Quem esteve no Prós e Contras foi a Helena, ex-sindicalista, quem veio ao Pabe foi o André. Ai ameba, ameba, estás lixada comigo. Para começar, salto daqui e vou à manifestação…
E fui...
Este post está efectivamente associado à entrevista efectivamente dada por Helena André ao Expresso que efectivamente omite na versão on-line
Jeff Rubin, economista e autor do livro Porque É Que o Seu Mundo Vai Ficar Muito Mais Pequeno. Já lhe chamaram maluco, quando em 2000 previu que cinco anos depois o petróleo chegaria ao preço de 50 dólares por barril. Em 2005, calculou que três anos depois o barril iria ser vendido a três dígitos. A sua 'profecia' estava certa e por isso há quem já o considere um visionário. Acredita que em breve vamos dar um passo atrás na nossa economia.
Porque é que decidiu escrever este livro?
Escrevi-o porque quando a maioria das pessoas fala do pico do petróleo fala como se fosse o fim da civilização. Eu não acho que tenha de ser por aí. É o fim da economia global. E quero dar a conhecer esse meu ponto de vista.
Estamos a ficar sem reservas?
Não estamos a ficar sem petróleo, mas antes sem petróleo que temos capacidade de queimar. Todos os anos o mundo perde cerca de 4 milhões de barris por dia e consome 85 milhões. O que isso quer dizer é que temos de arranjar 20 milhões de barris por dia nos próximos cinco anos para que daqui a outros cinco possamos consumir a mesma quantidade que em 2010. Estamos a substituir petróleo low cost por high cost, além dos elevados custos ambientais das novas reservas.
O que aconteceu em 2008 vai voltar a repetir-se?
Antes da crise da Grécia, o barril estava a ser comprado a 85 dólares. E repare que a maioria das economias consumidoras de petróleo não está nas mesmas condições que estava antes de começar a recessão. O petróleo até pode voltar aos 40 dólares, isto se continuarmos em recessão, não digo que não. O que digo é que não podemos sobreviver como economia global se o preço do petróleo voltar aos três dígitos. E, quando isso acontece, a distância custa dinheiro. O modelo de economia global deixa de fazer sentido.
Quando é que isso vai acontecer?
Está a acontecer enquanto falamos. O petróleo esteve agora a custar 85 dólares por barril. Há três anos, esse preço seria um recorde inacreditável e agora é o que se paga quando metade do mundo está em recessão. Vamos chegar aos 150 dólares por barril. E não me parece que a economia esteja mais apta para lidar com esses preços do que estava em 2008. É por isso que acho que temos de mudar. Não faz sentido irmos buscar tudo à Índia ou à China porque os salários são mais baixos. O custo de importação vai ser mais caro. Aquilo que poupamos em custos de pessoal gastamos para trazer os produtos.
Vamos ter de nos habituar a outra forma de vida?
Sim, em tudo. No que comemos, onde trabalhamos, onde vivemos, como gerimos o nosso negócio, que tipo de trabalhos temos. Essas serão as mudanças que nos permitirão adaptar a preços de três dígitos. Mas não vamos deixar de comer. O problema é que nos Estados Unidos, Canadá ou Europa Ocidental metade dos terrenos agrícolas são hoje sítios pavimentados. As mesmas forças económicas que acabaram com as fábricas e as levaram para a China vão ter de reverter isso. Rendibilizar novamente os locais não porque o governo diz mas porque os preços do petróleo o dizem.
E acha que as pessoas estão preparadas para esta reviravolta?
A única vez em que concordei com George W. Bush foi quando ele disse "estamos viciados no petróleo". E estava 100% certo. Mas ninguém está mais viciado do que os norte-americanos. Contudo, é uma mensagem que as pessoas não querem ouvir. Preferimos fingir que conseguimos encontrar novas fontes de energia porque não queremos cortar no nosso consumo. Mas a chave não é encontrar uma forma de arranjar gasolina mais barata, a chave aqui é sair da estrada. Nisso acho que os europeus estão mais habituados. Pelo menos têm sistemas de transporte muito mais desenvolvidos.
Este é um problema comum a todo o mundo?
Sim. As pessoas têm de perceber que, num mundo onde as reservas de petróleo já não estão a crescer há cinco anos, conduzir, por exemplo, torna-se uma atitude de elevados gastos. Se vai haver 40 milhões de novos condutores na China e Índia nos próximos 10 anos, porque são estas as previsões, outros 40 milhões vão ter de sair da estrada. Isso vai acontecer nos EUA, Japão, Canadá, Europa Ocidental.
Que vantagens vamos tirar daí?
Vamos redescobrir muitos trabalhos que julgávamos terem acabado para sempre, principalmente de manufactura. As zonas verdes estão a voltar e, quer queiramos quer não, a nova economia vai ser muito mais verde do que a antiga. Preços de três dígitos vão fazer mais para diminuir a pegada carbónica do que mil acordos de Quioto. Vamos deixar de escolher.
“…certo tipo de jornalismo, que vive à custa das tensões, dos exageros e do alarme social. Os dramatizadores e os desdramatizadores têm no plano social os mesmos papéis que, nos interrogatórios das polícias, o agente bom e o agente mau, com a alternância entre a tranquilização e o susto.
Não digo que, aristotelicamente, a virtude esteja no meio. Talvez a virtude seja um traço coleante que vai de extremo a extremo, numa espessura muito complexa, e que precisa de ser avaliada todos os dias, com o olhar com que observamos os barómetros.”Mário de Carvalho, in Jornal de Letras (21de Abril/4 de Maio)
DIAGNÓSTICO
Neste texto, não posso deixar de inserir um esclarecido artigo de opinião do jornalista Baptista Bastos, publicado no DN de ontem, 26 de Maio. Diz ele:EDP, PT E GALP DISTRIBUÍRAM AOS ACCIONISTAS 8.243 MILHÕES € DE LUCROS QUE DEVIAM PAGAR UM IMPOSTO EXTRAORDINÁRIO E DEPOIS OBTIVERAM 25.589 MILHÕES € DE CREDITO, MAIS QUE O CONCEDIDO À AGRICULTURA, À PESCA E À INDÚSTRIA. DESTA FORMA, A BANCA TEM FRACAS DISPONIBILIDADES PARA CONCEDER CRÉDITO ÀS PMEs
O dr. Cavaco encheu o País de betão inútil. Recebeu oceanos de dinheiro para resolver dificuldades essenciais (repito: essenciais) e deu um tratamento uniforme aos problemas relativos ao desenvolvimento. Confundiu tudo. É um dos maiores embustes políticos de que há memória. O eng.º Guterres fez o percurso de interpretação clássica: o mal está na educação. Era a sua paixão ardorosa e a apoquentação da sua alma repleta de piedosas referências. O Cavaleiro de Oliveira escreveu que vivíamos numa "fermosa estrivaria." Guterres, num "pântano". Fugiu e escancarou as portas à direita mais abstrusa.
Se o nosso presente está ameaçado pela própria contingência da realidade que o envolve, deve-se a estes senhores, e a muitos mais outros, a perda da unidade de sentido que faz funcionar um país, uma nação. Tudo o que foi ministro da Economia e das Finanças tem passado pelas televisões apresentando respostas para a crise que não previram, ou que anteviram e não avisaram, ou que fomentaram por negligência e inépcia. Agora, são todos sábios e enunciam algo de semelhante ao fim da pátria tal como a conhecemos, e ao ocaso da democracia por ausência de cidadania. Enfim, dizem, a nossa tendência é a da servidão.
Fomos os "alunos exemplares" de Bruxelas: aceitámos a destruição do nosso tecido produtivo com a submissão de quem não foi habituado a expor questões e a enumerar perguntas. Pescas, agricultura, tecelagem, metalurgia, pequenas e médias empresas desapareceram na voragem, em nome da "incorporação" europeia. A lista de cúmplices desta barbaridade é enorme. Andam todos por aí. Guterres trata dos famintos do Terceiro Mundo; Barroso, dos "egocratas" de barriga cheia; os economistas que nos afundaram tratam da vidinha, com desenvolta disposição. Nenhum é responsável do crime; e passam ao lado da insatisfação e da decepção permanentes, como cães por vinha vindimada.Impuseram-nos modos de viver, crenças (a mais sinistra das quais: a da magnitude do "mercado"), um outro estilo de existência, e o conceito da irredutibilidade do "sistema." Tratam-nos como dados estatísticos, porque o carácter relacional do poder estabelece-se entre quem domina e quem é dominado - ou quem não se importa de o ser.
Eu limito-me a sublinhar as partes que subscrevo. Quem quiser procure os números, estão na PORDATA. As partes não sublinhadas, até posso concordar, mas não serão essenciais para serem discutidas no âmbito do Pacto para o Emprego.
Nota: Este post não tem mesmo piada nenhuma e custa a ler como o caraças
Outro aviso: até agora não recebi qualquer elemento do Mourinho relativo ao prometido diagnóstico sobre o estado da Nação. Temo que tenha de o fazer com a prata dacasa e alguns recursos imprevistos. É a vida, não vale a pena "calimerar" este inconveniente...
Mourinho - Que ideia foi essa da carta? Podias ter-me prevenido... Agora em Madrid a imprensa vai fazer-me a vida negra...Eu, Mouro - Vai bugiar com outro. Tu das-lhe a volta com uma pinta do caraças e eu tenho que aumentar as minhas audiências. Preciso de fazer passar as minhas mensagens...Mourinho - À minha custa? Isso não é golpismo? Não te chega o material que diariamente tens disponível? Por exemplo acabo de ver o Prós e Contras, dar-te-á pano para mangas...Eu, Mouro - Tu viste? Tu o maior, interessas-te pelo que cá se passa fora do mundo futebolístico? Nem acredito...Mouirinho (com voz mais macia) - Não só acompanho, como sofro. Faço um esforço enorme para me conter... Mas ontem fiquei satisfeito... Vai ser dificil criar compromisso entre o Governo, os Patrões e os Sindicatos. Contudo será mais fácil chegarem a conclusões de consenso do que a Selecção Nacional passar a fase de grupos!Eu, Mouro - O que é que destacarias do programa de ontem? Queres dizer?Mourinho - Primeiro o reconhecimento de que os sindicatos devem ter uma palavra a dizer no rumo a dar à Economia. Não se pode discutir o Pacto para o Desemprego, sem criar compromisso com as políticas de desenvolvimento. Isso foi dito pelo gajo da UGT, repetido pelo Carvalho da Silva, valorizado pelo... como se chama o gajo da Concertação Económica e Social?Eu, Mouro - Silva Peneda... Tenho destacado alguns dos desabafos dele...Mourinho - A Ministra Helena André, também parece disposta a fazer qualquer coisa, pelo menos a ter uma atitude séria. Afirmou publicamente que na reunião de 4ª feira irá iniciar a reunião com os parceiros discutindo o diagnóstico da situação e só depois discutir o pacto para o emprego (aqui o Mourinho faz uma pausa prolongada, e retoma com a pergunta?) Rogério, conheces algum daqueles gajos?Eu, Mouro - Conhecer, conhecer não conheço. Mas posso chegar à fala com um deles. Porquê?Mourinho - Bom, sendo assim, vou-te mandar uns dados que ajudam ao diagnóstico. Sabendo que são da minha lavra, será mais fácil eles entenderem-se. Agora desculpa lá, mas são 3 da matina e estou com um sono do caraças...Eu, Mouro - Só uma pergunta: Porquê o sorriso gozão quando te coloquei aquela merda ao pescoço?Mourinho - O "Compre o que é nosso"? Deu-me vontade de rir... Como fazer campanha à compra de produtos nossos se a produção praticamente não existe e, por outro lado, não vai haver consumo interno que se veja. Xau, passa bem...Eu, Mouro - Xau! Posso divulgar esta conversa?Mourinho já não terá ouvido a pergunta. Corro o risco. Mais, amanhã vou publicar o diagnóstico com os dados que ele me prometeu enviar. Boa?PS: Esta conversa só foi publicada, pela forte impressão de termos sido escutados
Caro José Mourinho,
Escrevo esta carta com emoções desencontradas, desejos divididos e expectativas contraditórias.
Emoções desencontradas. Reconhecendo-te genialidade, quero partilhar a euforia, ovacionar-te, gritar o teu sucesso como se ele fosse nosso. Mas tal é contrariado pela lástima de ver o teu sucesso a reforçar a toxicodependência do nosso povo que, graças também a ti, acumula ópios de fé e vai esquecendo vidas e destinos…
Desejos divididos. Gostaria de te ver ganhar sempre, sempre e sempre. Mas tal desejo é contrariado pelo receio de que tais vitórias se traduzam em respostas extremas de "scolarização" das janelas, das portas, dos nossos corações, embandeirando em arco valores que não dão pão nem ao corpo nem à alma…
Expectativas contraditórias. Anseios de te ver liderar os “galácticos”, resolver Aldanos e balneários, meter a imprensa espanhola em sentido e ganhar tudo outra vez. Mas tal desejo tropeça na expectativa de te ver assumir outros desafios, longe de ópios do povo e vitórias futebolísticas, ao leme de Portugal, não como marca, não como treinador de futebol, mas sim como líder de uma rota ganhadora contra adversários que tu sabes tão bem estudar…
Todos te reconhecemos competências únicas, gestos de mágico, olhares convincentes, vozes adequadas, arrogâncias e provocações bem norteadas. Sabes lidar com a imprensa golpista como ninguém. Todos os jornais falam de ti. As nossas universidades estudam-te. És tema de teses de mestrado. As editoras publicam-te . Na blogosfera aparece de tudo. Desde discordâncias pejadas de tolerãncia, branco no branco, até às visões à luz da nossa candeia, alumiando humildades desconhecidas ou encobertas…
Precisamos de ti Mourinho: Que descubras as fraquezas dos nossos adversários especulativos e definas a táctica vencedora. Que ponhas um airbus à frente da baliza do nosso desenvolvimento e reduzas a zero os ataques das agências de rating. Treina a nossa equipa dirigente. Oferecemos-te o que quiseres.
Se exigires escolher um governo de salvação nacional, é só dizeres. O povo to dará. Terás milhões a aplaudir o teu trabalho nessa equipa governativa, onde todos saberão estar no seu lugar. Nada de demasiado povoamento ao centro. Lembre-se que tem boas alas. Atacando com a esquerda e com a direita. Todos a defender numa estratégia global. Ataques sem desequilíbrios tácticos…
Aceita Mourinho. Aceita. Precisamos de liderança e de uma estratégia nacional. Cada um anda a fazer o seu jogo. Já não há Concertação Económica e Social que nos valha.
Deste que respeitosamente se subscreve,
Um Mouro Admirador
Lições do Brasil
O ministro da Fazenda, Guido Mantega comentou que o modelo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se baseia “na redução da pobreza e ascensão da classe média” e criou um “mercado de massas” advindo de um “círculo virtuoso” do mercado interno, que permitiu manter o consumo elevado e resistir à crise global.
Come bem,
Dorme bem,
Passa vida regalada,
Tão serena e descuidada,
Como, no mundo, ninguém!Fala do jardineiro, tal como eu recordo do conto infantil "A Moura Torta"
O rei sente-se assim (o que deixa a filha mais nova bem contrariada e triste...)
Porquê tempo zero? Leiam o artigo, leiam...
[1] Earth First! É: grupo radical de defesa do ambiente que surgiu nos EUA em 1979. [2] Sierra Club: a mais antiga organização ambiental nos EUA, fundada em 1892. [3] Goldman Sachs Group, Inc.: banco de investimento global que trata de investimentos, garantias, gestão e outros serviços financeiros. [4] Tea Party: movimento político de direita nos EUA iniciado em 2009, constituído sobretudo por sectores da pequena e média burguesia afectados pela crise. A suas manifestações incidem sobretudo em questões fiscais.
Este post foi publicado ao abrigo do ponto 4) da minha declaração de princípios que diz:Trarei para o meu blog todos os temas que julgo serem omitidos por razões que a razão desconhece ou me parecerem arredados da agenda das redacções da imprensa semanal;
NEVOEIRONem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Portugal a entristecer –
Brilho sem luz e sem arder,
Como o que o fogo - fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer,
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a hora!
Nota: Este poema de Fernando Pessoa (Mensagem) tem uma epígrafe final “Valete, Frates” (Adeus, Irmãos) considerada como símbolo de fraternidade em organizações esotéricas; ao usá-la, Pessoa remete-nos para o carácter esotérico/ místico da obra. Omiti-a. Acho que a hora é a de chegar e agir, não a de partir…
Este post foi publicado ao abrigo do ponto 6) da minha declaração de princípios que diz: "Em datas festivas, ou sempre que me dê na real gana, publicarei poemas, vídeos e outras e outras cenas, desde que se integrem no espírito da minha declaração de princípios"
“Há o ‘praga de gafanhoto’, que é insistente e liga várias vezes só para saber se recebemos um e-mail; o ‘falinhas mansas’, que tenta convencer o jornalista com tácticas manobreiras, mas subtis; o ‘ditador’ que ameaça não dar a próxima notícia, caso não se publique a última anunciada e o ‘spin doctor’, que usa técnicas selectivas para promover a agenda que representa”.