Nós, para não dizer eu, gostávamos que as coisas desta vida fossem simples, directas e transparentes. Que o complicado fosse simplificado ou, no mínimo, fosse pouco esforçado o seu entendimento e a inteligibilidade do que está a acontecer fosse imediata ou, ainda, por detrás do que se diz ir fazer, fosse mesmo feito, sem outra intenção do que o fazer acontecer... Nada, ou pouco é como à primeira vista parece ser. Por desgraça dos ocupados em fazer face a um dia-a-dia sem pausas para pensar e também dos preguiçosos mentais, quase tudo tem inconfessáveis desígnios, mas a ideia mais forte que fica e permanece não os reflecte... Vem tudo isto a propósito da iniciativa dos "dissidentes" do PS e de um texto que começo aqui, mas que recomendo que seja lido, na integra, num outro lado. Está no POLITEIA... é extenso? Paciência... Começa assim:
"Por razões que pouco ou nada têm a ver com as da bancada parlamentar do Parido Socialista, é muito discutível que a iniciativa dos “dissidentes” do PS – que pretendem submeter ao Tribunal Constitucional a fiscalização sucessiva, abstracta, das disposições do Orçamento que “cortam” os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas – deva ser apoiada pelos partidos de esquerda.
.Tanto quanto se sabe pela leitura dos jornais, parece que a adesão de deputados do PCP, BE e Verdes àquele pedido estaria apenas dependente do texto preambular que antecede e fundamenta o pedido. Um texto- diz-se- que para ser apoiado teria de acomodar na sua redacção as diferentes sensibilidades políticas de quem o subscreve.
.Há, porém, razões de outra ordem, umas meramente tácticas, outras substantivas, de incidência estratégica, que se prendem com a própria natureza da luta a travar contra hecatombe neoliberal em curso, que podem desaconselhar aquele procedimento. Começando pelo princípio (...) (continuar a ler aqui)
Olá! faz tempo. Nova postagem.Abraços
ResponderEliminarPois...não entendi nada.
ResponderEliminarAs coisas não são claras e o que fica claro é o que me tiraram e o que ainda se preparam para me tirar.
Uns são filhos e outros...
Caro Rogério
ResponderEliminarDeixo um endereço dum artigo que já hoje li e que subscrevo.
Abraço
http://economico.sapo.pt/noticias/ps_136343.html
Enviei para a caixa de comentários "errada"
Meu caro Rodrigo, Infelizmente, que é lá escrito é verdadeiro: "Diz o líder socialista que a fiscalização do Orçamento de Estado pelo Tribunal Constitucional deve ser política, o que verdadeiramente não quer dizer nada e não tem qualquer efeito prático" O texto do Económico chama-me (indirectamente" nostálgico ao falar desses militantes PS. O que o Económico não fala é da recusa desse grupo em aceitar introduzir no documento os requisitos que o tornava prático e consequente. Razão porque não foi assinado pelo PCP... Acho que foi (é) uma jogada para a bancada e permitir dizer-se que no PS se está com Deus e com o Diabo... O texto do POLITEIA, não o comentou...
ResponderEliminarCaro Rogério
ResponderEliminarDe facto não comentei o texto do "politeia" pelo facto de estar inteiramente de acordo.
O artigo que lhe "mandei" é assinado pelo João Paulo Guerra e trata a questão do PS e a sua lamentável situação interna.
António José Seguro (e os seus seguidores) tem apenas um objectivo: fingir que fazem oposição durante esta legislatura com a ideia de que o desgaste do PPC lhe dê a vitória a seguir. Ingenuidades?
O que eu acho graça, ou melhor não acho graça nenhuma, é esta gente vir para a comunicação social dizer, tudo que fazemos é no interesse superior do pais, que de devia ser de Portugal. E que mal fiz eu para ter que gramar com esta gente, se não fui eu que os meti lá dentro.
ResponderEliminarE depois parece que toda a gente está dormente, e quanto mais me bates.
Segui o link. Li o texto na íntegra.
ResponderEliminarDe acordo.
Só não entendo porque nele, e aqui também,se usa o termo "dissidentes". Dissentem de quê...?
A iniciativa dos deputados do PS não tem qualquer substância. É pirotecnia, pura e simples.
Abraço
Carlos, tem toda a razão... talvez por isso, o JM Correia Pinto (POLITEIA) tenha usado as aspas... no subtítulo que deu ao seu post...
ResponderEliminarÉ, amigo, como bem disse em Bixudipé: Temos os mesmos, ou perecidos, problemas por aqui, também. É lutar, e lutar sempre.
ResponderEliminarAbração,
Rodrigo Davel
Diss(e)i quê, de quem?
ResponderEliminarConversa da treta...