1º o agradecimento que deixei lá no blog. Depois acredita que, mesmo sem o teu sentido de humor, me pergunto o que farão os amantes dos templos de consumismo (nem que seja aos feriados 1º de Maio) a tudo o que compraram em excesso só porque... SIM?
Caro Rogério O link remete para a conversa fiada da ministra Cristas, quando o Alvaro já a desautorizou. A questão não passa pela legislação, passa pela capacidade (e interesse) dos produtores em organizar-se e aí é que é complicado. Se um produtor diz que não, há logo uma duzia a dizer que sim, até que um dia também vão ter que dizer que não e assim sucessivamente. Abraço Rodrigo
Caro Rodrigo, é mesmo isso, tal como ontem foi dito na homilia do dia:
"Cipriano Algor tinha as mãos a tremer, olhava em redor, perplexo, a pedir ajuda, mas só leu desinteresse nas caras dos três condutores que haviam chegado depois dele. Apesar disso, tentou apelar à solidariedade de classe. Vejam esta situação, um homem traz aqui o produto do seu trabalho, cavou o barro, amassou-o, modelou a louça que o encomendaram, cozeu-a no forno, e agora dizem-lhe que só ficam com a metade do que fez e que lhe vão devolver o que está no armazém, quero saber se há justiça neste procedimento." José Saramago, in "A Caverna", pág. 22-23
Querido Amigo,
ResponderEliminar1º o agradecimento que deixei lá no blog.
Depois acredita que, mesmo sem o teu sentido de humor, me pergunto o que farão os amantes dos templos de consumismo (nem que seja aos feriados 1º de Maio) a tudo o que compraram em excesso só porque... SIM?
Abraço
Caro Rogério
ResponderEliminarO link remete para a conversa fiada da ministra Cristas, quando o Alvaro já a desautorizou.
A questão não passa pela legislação, passa pela capacidade (e interesse) dos produtores em organizar-se e aí é que é complicado. Se um produtor diz que não, há logo uma duzia a dizer que sim, até que um dia também vão ter que dizer que não e assim sucessivamente.
Abraço
Rodrigo
Caro Rodrigo, é mesmo isso, tal como ontem foi dito na homilia do dia:
ResponderEliminar"Cipriano Algor tinha as mãos a tremer, olhava em redor, perplexo, a pedir ajuda, mas só leu desinteresse nas caras dos três condutores que haviam chegado depois dele. Apesar disso, tentou apelar à solidariedade de classe. Vejam esta situação, um homem traz aqui o produto do seu trabalho, cavou o barro, amassou-o, modelou a louça que o encomendaram, cozeu-a no forno, e agora dizem-lhe que só ficam com a metade do que fez e que lhe vão devolver o que está no armazém, quero saber se há justiça neste procedimento."
José Saramago, in "A Caverna", pág. 22-23
Dá vontade de imprimir e afixar no escaparate da loja PD ali da esquina.
ResponderEliminarrrsss houve quem comprasse balúrdios e quando chegou a casa é que viu que nem todos os produtos estavam em promoção!!
ResponderEliminarUm abraço
excelente.
ResponderEliminare eficaz...
abraço
Coitada da vizinha do 4º andar - é burra!...
ResponderEliminarDepois da "casa assolada" trancas na porta! O tu poeminha está espetacular, meu! E não sei como conseguiste esse efeito...LINDOOOOO!!!
ResponderEliminarDesculpa os meus atrasos nas visitas...mas a Escola não tem dado tréguas...
Beijo, BShell
Confirmo que a ministra tem umas boas trancas, mas duvido que as utilize para defender os fornecedores das cadeias de merceeiros...
ResponderEliminarMe sinto
ResponderEliminarsem saber como comentar
aqui,mas vou me situar, prometo.