14 dezembro, 2021

A MARCA QUE A EUROPA DEIXA NA HISTÓRIA ou COISAS DE QUE NINGUÉM FALA

Depois do que Jerónimo diz da Europa e depois do que disseram Saramago e o Papa Francisco eis senão quando alguém vem falar sobre a marca que a Europa deixa na História...

8 comentários:

  1. Testemunho valiosíssimo, este, que a Dra. Paula Bárcia no traz. Se bem que, para assimilar tão importantes e preciosas informações, ainda tenha de ouvir pelo menos mais uma vez.
    Se falar de Democracia e da África, do século XIX, não é uma grande ideia, foi boa ideia a opção de falar apenas de África, por ora.
    Parece-me que no século XXI falar de Democracia e da Europa também não será lá grande ideia, contudo, depois de ouvir tudo novamente, talvez fique com uma opinião diferente. Espero que haja continuação.
    A senhora tem uma dicção muito boa e ouve-se com imenso prazer.

    Obrigada, Rogério.
    Boa noite, um abraço.

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    1. Janita, tens mesmo que voltar a ouvir... mas te alerto para que o tema tem a ver com o nascimento do poder colonial no continente africano, quem liderou o processo e como foi e a quem foi distribuído o poder.

      Quanto à Democracia desses países, ela é filha da mãe!!!

      Bom dia
      Abraço

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  2. gostei muito mesmo. coisas que não sabia, assim, como tão bem foram ditas. obrigada!

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    1. Vamos aprendendo, aprendendo sempre!
      Ou confirmando o que já sabíamos

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  3. Gostei muito de ouvir Paula Bárcia! Também eu vou voltar para ouvir de novo, com toda a atenção.

    Forte abraço!

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    1. Sim!, merece ser escutada
      ainda
      que por aí ande muita gente surda

      Abraço

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  4. Sempre interessante conhecer a raiz das coisas. Se nascem tortas, tarde ou nunca se endireitam, diz o povo, com conhecimento de causa. Por outro lado, talvez, conhecendo os problemas de fundo, fosse possível entender melhor o presente e agir de forma mais racional no futuro. E as vontades para tanto, onde estão?

    Lídia

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    1. Isso mesmo!
      Quanto à pergunta, tenho resposta pronta: as vontades não nascem por geração espontânea. Há que despertá-las!

      Beijo

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