...não se deu bem com o transplante. Leve-o para casa, coloque-o num vaso com boa terra e ponha-o à janela. Os abacateiros são resistentes, mas têm as suas carências, Rogério. Se não der, de todo, plante outro.
Não te quero dar falsas esperanças, mas já lidei com várias plantas que estiveram aparentemente mortas durante um ou mais anos e, de repente, redespontaram e continuaram o seu percurso de vida como se apenas tivessem feito uma longa hibernação.
Eu faria o que a Janita sugeriu; trá-la-ia para casa num vaso largo, dar-lhe-ia bastante luz, regá-la-ia... e esperaria. As árvores são seres surpreendentes.
Quanto a plantar outra, estou perfeitamente de acordo contigo; há seres insubstituíveis.
Confias-mo? Prometo-te cuidar dele o dia inteiro, enquanto por cá estiver. E estou a falar muito a sério, não estou a falar por falar. Se quiseres e quando quiseres, estarei à tua disposição.
Darei amanhã o primeiro passo. Preciso de gente que saiba de modo a operar com o cuidado devido, pois não se trata de arrancar o que está, como está, mas de modo a poder estar, no respeito pela esperança. Falarei com o jardineiro, o dono da oferta da nossa memória...
Se eu fosse o Rogério aceitava a proposta da Mª João. Tenho cá um feeling de que, na Primavera, haveria de ter uma agradável surpresa... Acredite que é verdade! Diz-lhe quem percebe de abacateiros... :)
...não se deu bem com o transplante.
ResponderEliminarLeve-o para casa, coloque-o num vaso com boa terra e ponha-o à janela.
Os abacateiros são resistentes, mas têm as suas carências, Rogério.
Se não der, de todo, plante outro.
Olhando o frágil
Eliminarcaule
a cor
desmobiliza
para seja o que for
Plantar outra árvore?
Nem pensar...
(há seres insubstituíveis)
Não tenho palavras, é difícil falar sobre esse acontecimento simbólico.
ResponderEliminarSim, percebo
Eliminaro teu silêncio
Lamento tanto, Rogério...
ResponderEliminarNão te quero dar falsas esperanças, mas já lidei com várias plantas que estiveram aparentemente mortas durante um ou mais anos e, de repente, redespontaram e continuaram o seu percurso de vida como se apenas tivessem feito uma longa hibernação.
Eu faria o que a Janita sugeriu; trá-la-ia para casa num vaso largo, dar-lhe-ia bastante luz, regá-la-ia... e esperaria. As árvores são seres surpreendentes.
Quanto a plantar outra, estou perfeitamente de acordo contigo; há seres insubstituíveis.
Abraço grande!
Sei que sentes a minha dor...
EliminarQuanto a traze-la para casa...
assim tivesse uma marquise como a tua...
cá
nenhuma planta se dá
Abraço agradecido
Confias-mo? Prometo-te cuidar dele o dia inteiro, enquanto por cá estiver. E estou a falar muito a sério, não estou a falar por falar.
EliminarSe quiseres e quando quiseres, estarei à tua disposição.
Abç
Eu aceitava o convite da Maria João e acreditava na sua sobrevivência.
EliminarComovido, agradeço e aceito.
EliminarDarei amanhã o primeiro passo.
Preciso de gente que saiba de modo a operar com o cuidado devido, pois não se trata de arrancar o que está, como está, mas de modo a poder estar, no respeito pela esperança. Falarei com o jardineiro, o dono da oferta da nossa memória...
Abraço agradecido
Só terás de trazê-lo inteirinho, com raiz e boa terra, num vaso grande e largo. Eu e a minha ensolarada marquise faremos por ele tudo o que pudermos.
EliminarAbraço grato pela confiança
Se eu fosse o Rogério aceitava a proposta da Mª João.
ResponderEliminarTenho cá um feeling de que, na Primavera, haveria de ter uma agradável surpresa...
Acredite que é verdade! Diz-lhe quem percebe de abacateiros... :)
Abraços.
Janita
EliminarProposta aceite...
Abraço reconhecido