É verdade!, e com este inesperado parceiro passa a ser assim o projecto de guião da ainda não agendada sessão:
- Abertura, por Olivia Matos, Presidente da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra - Desenhando Sonhos, que apresentará o autor e os convidados, dando inicio à sessão;
- Projecção do vídeo com depoimento sobre o NOVO MODELO DE PROVAS DE AFERIÇÃO o qual contará com comentários de Olívia Matos e de Rogério Pereira sobre o contexto das escolas onde o livro será oferecido às crianças do 4º ano;
- O livro enquanto obra literária, a oralidade como valor dos Contos Para Serem Contados, participação do escritor e crítico literário Domingos Lobo;
- Leitura de um conto por Jorge Castro, membro da EMACO - Espaço e Memória, Assoc. Cultural de Oeiras;
- Encerramento com intervenção Pedro Patacho, do vereador da CMO, pelouro da Educação.
Todo o Programa está sujeito a confirmação. Contudo, tenho a expectativa de ver reunidas todas as condições para que se possa vir a realizar no próximo dia 1 de junho, DIA MUNDIAL DA CRIANÇA.
A questão que foi objecto da entrevista a António Carlos Cortez, faz-me lembrar os cavalheiros que usam fato e gravata mas têm as meias rotas. Esta é a parolada nacional.
ResponderEliminarEsta parolada, não é nacional... os ricos livram-se dela pois ela está circunscrita à escola pública...
EliminarO António Carlos Cortez (para mim um ilustre desconhecido) é o teu inesperado parceiro?!
ResponderEliminarToda a gente, ilustre desconhecida, não é por acaso que mal se fala dela... e sim, vai-me acompanhar nesta jornada que começa no Dia Mundial da Criança
EliminarComo deves calcular, estou de acordo com o António Carlos Cortez, que também não conhecia. Se não estivesse a ser submetida a uma complexa cirurgia dentária nesse dia, pedir-vos-ia que me levassem até ao local do lançamento. Agora gostaria de saber que raio de coisa vai ser pedida às crianças do quarto ano que, se bem ouvi, passa por imitar/simular os sons emitidos por uma minhoca e um sapo cego... E eu que sempre confiei mais no ensino público do que no privado, fico desasada de todo. Se fosse para uma disciplina de expressão dramática, entenderia. Para uma disciplina de Língua Portuguesa, não entendo.
ResponderEliminarAbraço!
Eu entendo! Querem os pobres "feios, porcos e maus"!
EliminarAbraço, com uma lágrima no olho!
Hoje, uma criança de dez anos leva em média quase um ano escolar a mais para atingir o mesmo nível de leitura de quinze anos atrás. Alarmante, de acordo com os pesquisadores. Os pais também carregam uma grande responsabilidade‼️
ResponderEliminarTeresa, o que eu documento assim é, pois tenho dado testemunho disso... o pior vem depois... com o uso intensivo da tecnologia tal aprendizagem, na escola publica, vai à vida... leitura, oralidade e escrita... os jovens de tudo isso, nada, zero, népia...
EliminarQuantos às responsabilidades, minha 3 filhas leem, meus netos nem o meu livro leram...
Meu caro Rogério
ResponderEliminarEstou completamente de acordo com António Carlos Cortez, sim! Durante a minha vida profissional tenho convivido com colegas de trabalho, com formação académica ao nível superior e sim, alguns deles dão erros gramaticais quase infantis, isto significa falta de leitura em papel, falta o habito da leitura, para mim quanto menos se lê, mais mal se escreve.
Estamos cada vez mais a criar uma escola para pobres e outra para ricos e sim, como diz Maria João Brito de Sousa "que raio de coisa vai ser pedida às crianças do quarto ano que, se bem ouvi, passa por imitar/simular os sons emitidos por uma minhoca e um sapo cego". Isto é aprender a língua Portguesa?
Relativamente ao teu livrinho vai de vento em popa.
Abraço forte