Acontece, cada vez com mais frequênciaCoisa de fazer perder a paciênciaÉ que quando me estou quase a esquecerLembro-me da coisa esquecidaE volto atrás a procura-laAh!, tantas vezesSem me lembrar onde a guardara...Estava eu, assim, poemandoQuandoBatem à porta, leve, levementeComo quem chama por mimSerá neve?, será gente?Gente não é certamente!E a neve, com este tempo tão quenteJamais poderia aparecer por aqui!Fui verEra o Alzheimer!Com raiva( um dia, o sacripanta vai entrar-me pela janelae, ai de mim, nem darei por ela...)Rogério Pereira
Não lhe dês confiança!
ResponderEliminarAbraço
Não estou a perceber. Já fizeste teste diagnóstico?
ResponderEliminarNem todo esquecimento é início de Alzheimer e Alzheimer não é só esquecimento‼️
ResponderEliminarQuantas e quantas vezes estou na cozinha, preciso ir à despensa buscar algo e chego lá fico a olhar para as prateleiras sem me lembrar do que ia buscar!
ResponderEliminarVolto ao ponto de partida e Eureka...lembro-me de imediato.
Não brinque, com falsos alarmes, Rogério. Vá fazer os testes, sim?
A ciência evoluiu muito, há mais indícios para além das falhas de memória.
Fique bem.
Ah...e nem todas as falhas de memória indiciam Alzheimer.
EliminarÉ preciso investigar.
ResponderEliminarSe Ahlzeimer fosse só distracção e pequenos esquecimentos, eu deveria tê-lo desde que me lembro de ser eu... Mas, pelo sim, pelo não, continua a bater-lhe com a porta na cara e arranja umas redes anti mosquito para as janelas! Ah, e consulta um bom neurologista para ver se afastas de vez essas incómodas visitas.
ResponderEliminarum abraço grande, querido amigo!
Já senti que iria ficar assim, desmemoriada e perdida. O médico fez-me os testes e disse: Desse problema também sofro eu! Juízo! Descanse mais!
ResponderEliminarVai fazer os testes. Verás que ficas mais descansado.
Beijinho, Rogério.
Hoje fui à consulta... veja a reportagem, já editada, numa outra página
ResponderEliminarMas desde já o meu agradecimento a quem veio ao engano
Abreijos