28 outubro, 2018

Conversas cruzadas (ao Domingo) - 3

Talvez já esmorecido, o Bruno não me citou ontem, sábado.
No seu "Da peste à centelha" desde há muito se cala. Talvez... talvez por isso, hoje, a vitória da peste.
Mas eu lhe digo:
a centelha tarda, mas um dia chega

12 comentários:

  1. É essa esperança que nos guia.
    Abraço e uma boa semana

    ResponderEliminar
  2. Subscrevo as palavras da Elvira Carvalho.

    A peste venceu, mas a Centelha continua bem viva. E nunca, por nunca ser, a centelha deixou de de nos guiar, ainda que em tempos de peste.

    ResponderEliminar
  3. Quando Lula da Silva foi para o poder parecia ter-se acendido a centelha, a luz da justiça, da distribuição mais equitativa da riqueza, a bênção do povo...para o povo.
    Afinal, o que correu mal?

    Agora? É esperar para ver.

    De qualquer, maneira nunca será fácil.
    O poder não se resume apenas a quem governa, e o Rogério sabe isso muito bem.

    ResponderEliminar
  4. Elvira
    Mais que esperança
    Uma certeza

    E, depois, não gosto da palavra espera_nça
    Porque

    «Esperar não é saber
    Quem sabe, faz a hora
    Não espera acontecer»

    ResponderEliminar
  5. «Mesmo na noite mas fria
    Em tempos de solidão
    Há sempre alguém que resiste
    Há sempre alguém que diz não»

    E as eleições, são uma forma de Democracia
    onde a peste,
    cresce, cresce, cresce

    ResponderEliminar
  6. O comentário acima

    ««Mesmo na noite mas fria
    Em tempos de solidão»

    era em resposta à Mª João

    ResponderEliminar
  7. Janita

    «O poder não se resume apenas a quem governa, e o Rogério sabe isso muito bem.»

    Ó se sei!
    Os poderes eleitos
    cada vez mais,
    podem menos

    O poder vai estando cada vez mais concentrado
    tal como a riqueza
    As agências de notação financeira, a imprensa e
    Bindelberg, são meros instrumentos!

    ResponderEliminar
  8. Escolheram um grande artista do arame.Agora, quer queiram ou não, vão ver as habilidades...

    ResponderEliminar
  9. maceta

    venha de lá a centelha
    e acabam as acrobacias

    ResponderEliminar

  10. A escolha, desta vez, não se fazia sequer entre ideias/regimes político, mas entre ideias de índole humana e sociológica. O povo, que é soberano, votou. Votou está votado.

    O Brasil adoeceu!


    Lídia

    ResponderEliminar
  11. Lídia,

    Engano seu
    O Brasil não adoeceu
    "Apenas" está
    meio vesgo
    meio surdo
    empenado do esqueleto
    só não está mudo
    aliás, tem até duas bocas
    uma fala, a outra mente

    Apenas meio Brasil está doente
    (45% é muita gente)

    ResponderEliminar
  12. Estamos agora , meu amigo, em tempo de reflexão e ressitência.

    A centelha, essa, jamais se apagará.

    ResponderEliminar