Depois de ontem, em que confirmei que poucos são os que investem o seu tempo em coisas onde invisto o meu, desisto de fazer apelo à leitura de posts longos, embora não feche a porta a quem queira fazê-lo, e fica aqui a prova.
Desse texto, longo, longo, trago um significativo extracto, curto e grosso. Assim:
«O dólar já desapareceu há algum tempo nas transações entre os países asiáticos. China, Rússia e Índia estão desenhando a nova geopolítica do mundo. Até a Arábia Saudita está aceitando rublos e ienes.
Os ministros de Relações Exteriores dos BRICS estiveram reunidos virtualmente na quinta-feira (19) para preparar a reunião de cúpula que transcorrerá em junho, em Pequim. A China, maior potência, com a maior população do planeta, 1,2 bilhão, logo será superada pela Índia, hoje perto de um bilhão de habitantes. Integradas com a Rússia, são as bases para os BRICS – que a essa aliança somam o Brasil e a África do Sul – e determinam hoje a nova geopolítica do mundo. Um mundo multipolar, sem hegemonias, sem guerra, preocupado em preservar a vida com qualidade.»
Já li esse texto em „A Estátua de Sal“.
ResponderEliminarParabéns, anda a fazer boas leituras...
EliminarJá leste esta noite „ A Rússia reescreve a Arte da Guerra Híbrida“?
EliminarBoa noite de Düsseldorf
Sim, já dei uma olhadela... mas neste momento estou noutra onda... aconteça o que acontecer o mundo deixou de ser o que era...
Eliminarou seja, querida amiga
a globalização foi à vida!
O futuro é a incerteza.
ResponderEliminarNem tudo é incerteza, pois uma coisa é certa
EliminarNADA SERÁ COMO DANTES!
Boa?
Para ser franca estou cansada da guerra e das suas consequências.
ResponderEliminarQueixas-te que não é fácil ler os teus textos longos.
Deixa lá, os meus são curtos e também não têm muitos leitores!
Abraço
Sempre que alguém não assobia para o lado
EliminarQuem assobia para o lado, está-se nas tintas para deixar comentário
Abraço
Leio alguns dos textos da Estátua de Sal, bem como da Viagem dos Argonautas, mas não consigo lê-los todos, ou não poderia manter actualizados os meus blogs, nem trabalhar naquilo que considero ser uma Associação de Poetas porque tem esse tipo de dinâmica: o Horizontes da Poesia.
ResponderEliminarMas tenciono terminar de ler este, assim que preparar o almoço.
Creio que todos já entendemos que "a globalização foi à vida", como dizes, embora haja uma infinidade de incertezas quanto ao nosso futuro.
Abraço!
Claro que tens de moderar o esforço... quanto ao futuro, sá aos Homens pertence (Deus seria para aqui chamado, mas adormeceu profundamente...)
EliminarAbraço
Olha, também eu! Quero dizer, também eu adormeci profundamente depois do almoço, que isto de andar encharcada em antibióticos, não mata mas mói muito...
EliminarVou ter de guardar para mais logo o resto das leituras...
CConContinuo a não conseguir comentar
ResponderEliminarA Persistência é a mãe de todas as vitórias! Boa?
EliminarQuem até hoje, não percebeu ainda porque chegamos à guerra, tem aqui um excelente texto que lhe dará uma visão global de qual foi o caminho trilhado pelos seus atores internos e externos e, se nada for feito pelos medíocres dirigentes políticos europeus infelizmente não ficaremos por aqui .
ResponderEliminarA globalização invenção do capital, nada mais foi do que concentrar a riqueza produzida nas mãos de alguns, colocando desta forma os estados na dependência de terceiros. Quase sempre, nem se conhece a sua origem. Hoje dependemos das economias emergentes como lhe chama o capital e onde ganhou e ganha milhões, no entanto os seus povos estão dependentes do trigo, do petróleo, do gás, enfim da energia, estão dependentes dos chipes para a tecnologia etc. Com tudo isto a Europa nada aprendeu, continua nesta morte lenta, dependente da Asia e prepara-se a alta velocidade para ficar dependente da poderosa máquina dos EUA.
O nosso primeiro ministro em vez de tratar do seu povo das suas gentes, anda pela a Europa a vender o porto de Sines para distribuir o gás dos EUA aos seus parceiros europeus, quando deixa o país cada vez mais dependente de terceiros, no que diz respeito à industria, aos cereais e a outros bens de consumo.
Como disse alguém o "caminho faz-se caminhando" especialmente em boa companhia. Mais do que nunca esta frase deveria estar na boca de todos "Proletários de todo o mundo uni-vos"
Abraço
No passado dia 19 assinalou-se a morte de Catarina Eufémea. Não se perdeu, nessa data, apenas uma mulher de luta. Nessa data começou-se a perder toda a nossa seara...
EliminarParece que não vem a propósito? Quem disse?
Abraço