Falando de livros, eu levava um braçado deles para oferecer a cada aluna. Tratava-se da minha primeira obra "Almas Que Não Foram Fardadas"...
A Olívia pediu uma ovação para as duas professoras, fazendo referência ao seu excelente trabalho.
Falando de livros, eu levava um braçado deles para oferecer a cada aluna. Tratava-se da minha primeira obra "Almas Que Não Foram Fardadas"...
A Olívia pediu uma ovação para as duas professoras, fazendo referência ao seu excelente trabalho.
"Muitas famílias já estão com a corda na garganta porque o dinheiro não chega para pagar a prestação da casa, a conta do supermercado e os custos de energia e, à beira de irem de férias ou de tentarem pelo menos respirar e descansar, ficam ainda mais inquietas. Um mundo de incertezas permanece Christine Lagarde explicou que existem duas fontes de incerteza que afetam o "nível" e a "duração" das taxas diretoras.
O dinheiro não estica e a despesa sobe consistentemente. Dispara a conta do banco, dos alimentos (até mesmo os produtos com IVA zero estão em alta de preço, como é exemplificativo o caso dos ovos) e a energia ainda está demasiado cara. Ao ouvir Lagarde, ficamos com duas certezas: vamos ter de continuar a apertar o cinto e é cada vez mais difícil fazer previsões para a gestão do orçamento familiar. Como assumiu, a política é decidida caso a caso, reunião a reunião. Problema? A população ativa não está preparada para tamanha instabilidade. Nas últimas décadas as taxas nunca terem subiram tão rapidamente e ainda que façam ginástica financeira ou procurem um analgésico potente, capaz de aliviar tamanho impacto, nenhuma terapêutica está a funcionar. Hoje começam a ouvir-se relatos de casas entregues ao banco e do regresso de casais jovens à casa dos pais. Podem ser ainda casos pouco representativos, mas são micro sinais de um problema que pode virar macro, como aliás recentemente alertou o FMI."
«A história do alho porro é anterior à era cristã e as fogueiras de São João cruzam fronteiras. Ao contrário do que muitos julgam, há festas populares e fogueiras de São João de Florença ao Brasil. A tradição repete-se um pouco por todo o mundo cristão, que nalgum momento da sua história se cruzou ou herdou o legado da presença celta.
Os celtas, essas gentes que fundaram o primeiro burgo que haveria de dar origem à povoação romana de Portus Cale [o berço do Condado Portucalense], eram politeístas e correram boa parte da Europa antes de Cristo ter nascido na Galileia. Por isso, não queriam saber da festa de São João para nada. Mas celebravam com pompa e circunstância o Solstício de Verão, que quase coincide no calendário com o dia do santo.
Nessa grande festa de homenagem à Deusa-Mãe Natureza, os celtas faziam fogueiras e ofereciam ervas aromáticas à divindade. Os festejos de S. João [como os de muitos outros santos cristãos] recuperaram este ritual pagão.
As ervas aromáticas que são queimadas variam consoante a latitude do globo - o alho porro pode ser substituído pela alcachofra -, mas a origem do ritual tem um fim comum: espantar o mau olhado, garantir proteção para o ano inteiro e homenagear a fecundidade dos seres humanos e culturas. Tudo em honra da grande Deusa-Mãe: a Natureza que tudo nos dá e garante a sobrevivência das espécies.»
Acontece, cada vez com mais frequênciaCoisa de fazer perder a paciênciaÉ que quando me estou quase a esquecerLembro-me da coisa esquecidaE volto atrás a procura-laAh!, tantas vezesSem me lembrar onde a guardara...Estava eu, assim, poemandoQuandoBatem à porta, leve, levementeComo quem chama por mimSerá neve?, será gente?Gente não é certamente!E a neve, com este tempo tão quenteJamais poderia aparecer por aqui!Fui verEra o Alzheimer!Com raiva( um dia, o sacripanta vai entrar-me pela janelae, ai de mim, nem darei por ela...)Rogério Pereira
Se aplaudi? Claro! É que pela primeira vez uma alta figura do Estado fez declarações de empenhado apoio à classe dos micro, pequenos e médios empresários sublinhando estar solidário com as múltiplas dificuldades que enfrentam!
E saí dali daquele jantar (com sabor a mar) com uma vontade imensa de reerguer o Núcleo de Oeiras, que praticamente soçobrou por força de múltiplas adversidades, designadamente a minha prolongada doença.
Fala a pedra com a pedra: Onde a erva?
Fala a terra com a terra: Onde o húmus?
Fala a porta com a janela: Onde a gente?
Fala a parede com o sobrado: Tens saudade dos passos?,
onde pára o espanta pardais, esse espantalho de falsos braços
que afastavam os pássaros?
Onde param as searas? e as eiras? e os cantos? e o pão?
Flor? Que é uma flor?
Flor era essa coisa de pétalas e cor que tu trazes na memória
e que segundo o calendário do tempo devia povoar esses campos?
Árvores? Que é uma árvore?
Árvore era essa coisa de raízes, folhas, ramos, frutos
que juras te ter no passado dado meiga e fresca sombra?
Água? Que é a água?
Água é essa coisa que te molhava o rosto, a roupa o corpo
e que as escuras nuvens teimam levar para outro lugar?
Ah, meu amor, este abandono
Ah, meu amor, este deserto
Se cada um de nós somos três
porque me falas
como se houvesse apenas Minha Alma?
Porque me falas
como se tudo dependesse da Primavera e nada dependesse de nós?
Rogério Pereira
Privatize-se Machu Picchu, privatize-se Chan Chan,
privatize-se a Capela Sistina,
privatize-se o Pártenon,
privatize-se o Nuno Gonçalves,
privatize-se a Catedral de Chartres,
privatize-se o Descimento da Cruz,
de Antonio da Crestalcore,
privatize-se o Pórtico da Glória
de Santiago de Compostela,
privatize-se a Cordilheira dos Andes,
privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu,
privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei,
privatize-se a nuvem que passa,
privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno
e de olhos abertos.
E, finalmente, para florão e remate de tanto privatizar,
privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez
a exploração deles a empresas privadas,
mediante concurso internacional.
Aí se encontra a salvação do mundo…
E, já agora, privatize-se também
a puta que os pariu a todos.– José Saramago, em “Cadernos de Lanzarote – Diário III”.
rosa-branca disse...
Santo António padroeiro
De quem em ti acredita
Dás tudo menos dinheiro
Andas teso e sem guita.
AC disse...
Fui dançar pr'o Santo António
P'lo caminho comi sardinha
É no sentir popular
Que a vida se faz rainha.
Turista disse...
Este ano o Rogério
Não nos dá um manjerico
Qual será então o prémio
se lhe deixar o tal beijito?
Janita disse... Vou pegar no mote!
Com riscos de naufragar
Remando contra a maré
Somos bons a navegar
Desde a proa até à ré.
rosa-branca disse... Seguindo a Janita...
Desde a proa até à ré
P'ra viajar pelo mundo
Pois este ano a maré
Só nos dá barcos sem fundo.
maiuka disse...
As cantigas dos portugueses
São como os barcos navegando
Naufragaram já mil vezes
E vão sofrendo cantando
Graça Sampaio disse... Pegando no verso da maiuka:
Vamos sofrendo cantando
sem nunca baixar os braços,
peçamos ao nosso bom Santo
p'ra levar daqui o Passos...
Janita disse... Aí vou Rosa-Branca...
Só nos dá barcos sem fundo
Com riscos de naufragar
Cantigas de portugueses
São como barcos no mar.
Fê-blue bird disse... Pegando na Janita :)
São como barcos no mar
Mar português tão esquecido
Cabe a todos nós o salvar
E torná-lo Engrandecido
folha seca disse...
E pronto aqui estou eu
A responder ao desafio
para rimar só é preciso Juntar
o Manjerico e Lisboa
Ao seu lindo rio.
Sandra Subtil disse...
Por terras distantes andámos
Fomos reis e senhores.
Hoje pouco ou nada nos resta
Desse tempo de conquistadores.
Lídia Borges disse... Cá vai:
Isto de ser português
Tem muito que se lhe diga
Ou de fome ou de fartura
A todos dói a barriga
Tite disse...
Jeito não tenho p'rá rima
E isso já to tinha dito
Só Sto. António me anima
Tanto como tu Rogérito.
Flor de Jasmim disse... Pegando no verso da Tite:
Tanto como tu Rogérito
gosto de comer sardinha
e até de dar ao pézito
estou à rasca é da mãozinha.
Manuela Araújo disse...
No risco de naufragar:
Santo António Casamenteiro!
No risco de não pensar: São Rogério Vinagreiro!
Carlos Barbosa de Oliveira disse...
Em riscos de naufragar
Estou eu neste momento
Apenas consigo rimar
Coelho com Jumento
Janita disse...
Rimas Coelho com jumento
E rimas tu muito bem
Tão firme como um Rochedo
Lhes cantas como ninguém.
jrd disse...
Bem gostava de comentar
Mas não estou p'ra aí virado
Porque não sou popular
E a rimar sou "quadrado".
Manuela Araújo disse...
Neste mar de incertezas
Nem os peixes vão escapar,
As cantigas portuguesas
Etéreas, vão flutuar.
Janita disse... Pegando no jrd (salvo seja)
Mesmo a rimar ser "quadrado"
Valeu a pena tentar
Barco que fica no cais
Nunca chega a navegar.
Gisa disse...
Cantigas de portugueses
Espalham mel pelo ar
Mas encantar "o português"
É que me faz delirar.
Malu Machado disse...
Foi em um 12 de junho
Que a Santo Antônio eu pedi
Para me deixar bem pertinho
De quem eu quero carinho
Sonhadora disse...
Uma quadra singela vou deixar
Num simples pedacinho de papel
Um mangerico verdinho vou levar
Para perfumar a minha pele
Fatima Valeria disse...
Santo Antonio queridinho,
Vou te dar um presentinho,
Também para teu menino,
Se me trouxeres um amorzinho
Para morar neste meu coraçãozinho
Jorge Castro (OrCa) disse...
se cão que morde não ladra
se navegar é preciso
venha a quadra que se enquadra
entre a mordida e o riso
Filoxera disse...
Deixo quadras na Conversa
E tu ofereces-me um manjerico
Já nada mais me interessa
O meu dia ficou mais rico
ematejoca disse...
Ó meu rico Santo Antoninho!
Se Portugal perder esta noite
contra a Dinamarca em Lemberg
Levas no focinho!!!
intemporal . disse...
Santo António casamenteiro
De Deus trazes-nos a união
Traz-nos também algum dinheiro
E já agora um mealheiro
Para que o futuro não seja em vão
Ana Martins disse...
"Está na hora do namorico"
Que Stº António abençoa
E já na janela o manjerico
Perfuma a nossa Lisboa.
nacasadorau disse...
Neste país de todos- os - Santos
Dança um Povo que por mais pobre
Pretende esconder os seus prantos
Seus anseios mais justos e nobres.
Barbara disse...
Cá onde o manjerico é manjericão
E cujo dono é São João
No Sto Antônio fui ouvir sermão
Igreja missa e em meu coração
A alegria de manter tradição
De festejos vindos do seu rincão
Rogério - depois da missa sua amiga
Foi à quermesse forrar a barriga
Com baiana comida
Sem culpa pela gula ou pela pimenta
Porque um contentamento a gente tenta!
"Washington transformou a Ucrânia num matadouro" Foi assim que o candidato presidencial dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., considerou a guerra na Ucrânia. Na sua entrevista com o jornalista Jordan Peterson, do Daily Wire, Kennedy lembra que toda a média ocidental preferiu ignorar durante todos esses anos: “O governo dos EUA derrubou o governo ucraniano eleito democraticamente em 2014, elegeu um novo líder ucraniano, financiou uma guerra civil contra os russos étnicos no leste e provocou a Rússia numa guerra por procuração dos EUA”.Kennedy Jr. diz que foram as ações gananciosas de Washington que arrastaram Kiev para a guerra. Ele acusou a Casa Branca de usar a Ucrânia como um "peão" para atingir seus próprios objetivos geopolíticos. O político, assim como Snowden, aponta para o papel dominante da Casa Branca, que controla cuidadosamente o fluxo de informações e segue uma política agressiva com qualquer um que tente dizer a verdade sobre a guerra ucraniana: "Transformamos a Ucrânia em um matadouro que matou 350.000 jovens ucranianos. Eles mentem sobre quantas pessoas morreram. Eles escondem isso de nós. O Pentágono esconde isso do povo americano." Ele acredita que o governo da Casa Branca demonstra as hostilidades entre a Rússia e a Ucrânia "na forma de uma história em quadrinhos", formato que muitos cidadãos americanos percebem melhor do que qualquer formato de mídia. Portanto, é mais fácil zumbificar o público americano."Claro que esta noticia vai ser silenciada em toda a imprensa ocidental dita de referência e naturalmente no jardim de Borrel e nas TVs Do rectangulo."
Post publicado no FOICEBOOK
VIRGÍLIO FERREIRA, na sua intervenção na primeira celebração, pós- 25 de Abril |
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Para a mentira ser segura
e atingir profundidade,
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade.
Mentiu com habilidade,
fez quantas mentiras quis;
agora fala verdade
ninguém crê no que ele diz.
Gosto do preto no branco,
como costumam dizer:
antes perder por ser franco
que ganhar por não ser.
Julgando um dever cumprir,
Sem descer no meu critério,
- Digo verdades a rir
Aos que me mentem a sério
"Iniciamos com uma alusão a uma figura peculiar de Lisboa, que durante algumas décadas marcou o quotidiano de todos aqueles que passavam pelas ruas (..)“Carlos dos Jornais”, (cujo nome completo desconhecemos), que conforme o nome indica, vendia jornais e revistas nessa esquina. Mais tarde, segundo conseguimos apurar, terá mesmo aberto um quiosque também em Lisboa, embora desconheçamos se o terá feito na mesma rua. Segundo informações que recolhemos nesta aldeia global, que é a Internet, Carlos dos Jornais, era um homem brincalhão, muito correcto e respeitador. Teria sido apenas mais um comum mortal, se se tivesse apenas limitado pura e simplesmente à venda de jornais e revistas. No entanto, a peculiaridade da sua figura consistia na sua facilidade em dialogar em verso como os seus clientes, através de quadras todas elas improvisadas na hora, muitas vezes até de forma de desgarrada com quem se atrevia a responder às suas quadras.O que muitos não saberão, tal como nós não o sabíamos até há alguns meses atrás, é que Carlos dos Jornais, devido à sua popularidade a afabilidade, foi convidado para gravar um disco com algumas das suas quadras, certamente preparadas para o efeito.
Em termos de registo fonográfico, trata-se, sem dúvida de uma interessante recolha, não só da voz e quadras de Carlos dos Jornais, como também da própria ambiência de Lisboa à época da gravação desde disco, que podemos situar, com elevado grau de probabilidade, em 1970. Nele encontramos não só o som das guitarras portuguesas, como também o próprio registo dos transeuntes a comprar jornais ao intérprete do disco e de toda a azáfama matinal típica de uma grande cidade como Lisboa. Os temas abordados por Carlos dos Jornais retratam o Portugal da época, com claras alusões à promessa do fim das barracas em Lisboa, ao insucesso do treinador Meirim (do Belenenses) e, quase totalidade da face B do disco, uma homenagem aos nossos artistas, tais como Hermínia Silva, Tonicha e Raul Solnado.Aliás, em relação a este último Carlos dos Jornais, é peremptório ao invocar a tristeza geral do povo português pelo fim do afamado programa de entretenimento “Zip-Zip”, ao qual dedica a seguinte quadra: “...Ao Solnado, bom rapaz/Oiça bem a minha voz/ Não sabe a falta que faz/ O Zip para todos nós/ Mesmo depois da canseira/ era esta a discussão/ estamos na segunda-feira/ à Zip na televisão/ Era uma noite de arrasa/ dizia o povo, acho bem/ Estava tudo em casa/ Na rua quase ninguém.”
Desconhecemos se Carlos dos Jornais terá sido convidado a gravar mais algum disco. Uma coisa podemos, no entanto, conjecturar: terá Carlos dos Jornais vendido os seus próprios discos no seu quiosque? Provavelmente sim."Leia tudo aqui e, sobretudo, oiça-lhe a voz
Veterano britânico Paul Butler, 88 anos, passa ao lado de parede com pintura streetart (editada aqui) |
«... Quando se formou a Aliança dos Estados que combatiam o exército nazi, Roosevelt e Churchill comprometeram-se perante Stáline a abrir a segunda frente (a ocidente) em 1941. Foram adiando enquanto os exércitos nazis invadiam a URSS e chegavam a Leninegrado, Moscovo e Estalinegrado, enquanto Hitler ia clamando vitória. A tal segunda frente não se abria...só se abriu, com a entrada na Normandia, em Junho de 1944.Entretanto, o que acontecia na Russia?----A Batalha de Leninegrado decorreu entre 10 de Junho e 1941 e 1 de Março de 1944. Foi o cerco de uma cidade mais longo de toda a História mundial. O bloqueio foi rompido a 7 de Janeiro de 1943 e as tropas soviéticas passaram ao ataque em 14 de Janeiro de 1944. E em 1 de Março desse ano lançaram uma poderosa ofensiva que fez recuar as linhas inimigas entre 220 a 280 quilómetros dos limites da cidade.O exército nazi só recuou definitivamente dessa frente em Agosto de 1944.---A Batalha de Moscovo decorreu entre 30 de Setembro de 1941 e 20 de Abril de 1942. As tropas soviéticas passaram à ofensiva nos dias 5 e 6 de Dezembro de 1941. Entre 7 e 10 de Janeiro de 1942 lançaram uma ofensiva em todas as frentes. Em Abril de 1942 o inimigo tinha recuado entre 100 a 200 quilómetros para longe da cidade.---A Batalha de Stalinegrado decorreu entre 7 de Julho de 1942 e 2 de Fevereiro de 1943. As tropas soviéticas passaram à ofensiva nos dias 19 e 20 de Novembro, conseguindo cercar 28 divisões alemãs (330 mil homens) e impor a rendição às tropas do General Von Paulos (91 mil homens).---A Batalha de Kursk - as tropas alemãs, que iam recuando, lançaram um poderoso contra-ataque mobilizando toda a sua capacidade em tanques e carros blindados. Esta batalha, na região chamada "o Arco de Kursk" decorreu entre 5 de Julho e 23 de Agosto de 1943 e foi decisiva para a expulsão do Exército Alemão da terra russa. A seguir, o Exército Soviético começou a libertação da Polónia, avançou para a Moldávia e Roménia e Checoslováquia.---A chamada "abertura da Segunda Frente", com o desembarque na Normandia das tropas britânicas e americanas, que é comemorado hoje, deu-se no dia 6 de Junho de 1944, quando o exército alemão já estava em pleno recuo e as tropas soviéticas, avançavam para Berlim, que de facto tomaram.»Excerto do texto de Margarida Tengarrinha, editado no facebook
Na foto, a contar da esquerda: Joaquim Boiça ( EMACO); Moutinho de Pádua; Cor. Vasco Lourenço; eu (o autor) e Jorge Castro (EMACO) |
Eu (perguntando) - Quem é?
Alzheimer (em voz segredada) - Sou eu! Abra, temos que falar!
Eu (abrindo) - Então diga lá, mas não me tome muito tempo!
Alzheimer (com vós rápida, martelada) - Chegou-me aos ouvidos que meu amigo, vai daqui ali e esquece-se, pelo caminho, daquilo que ia lá fazer! Que se esquece de fazer a toma, volta não volta e fica indeciso se já foi tomado ou não o comprimido! Quando vai à retrete esquece-se de puxar o autoclismo! E pior que isso, no outro dia nem sabia onde ficava aquilo onde vai todos os dias...
Eu (interrompendo) - Basta! Chega! Ponha-se já na alheta e saiba, que sou cauteloso com o que como! Carne vermelha, nem vê-la e sigo a dieta mediterrânea! Saiba que uso a cabeça a toda a hora! Saiba que todos os dias escrevo de modo criativo! Que diariamente faço exercício, até em esforço! (e, dizendo isto, bateu-lhe com a porta na tromba)
Minha Alma (sem ser vista e com voz calma) - Mas olha que o gajo tem razão, tens que te por a pau com o Teu Juízo. Fala-lhe nisso!
CAI O PANO