A primeira página faz preanuncio do que acontece de facto: 56 páginas, cerca de um terço é PSD/PS. Muitas páginas sobre Cultura e Media e muitos colunistas: O Santana, o Marcelo, a Catalina Pestana, a Manuel Monteiro, a Margarida Rebelo Pinto, alguns mais e, para compor um ramalhete de inequívoca pluralidade de opinião, o Paulo Portas. Ops! Faltava-me o António Pedro de Vasconcelos. Aliás, tal esquecimento é perdoável pois a sua coluna não está inserida na página de desporto. Se estivesse, lá teríamos que ter todo o “trio de ataque” em cima…
Esmiúço o editorial. Não vou comentar mas apenas vaticinar que o seu conteúdo vaticina o que seria espectável que vaticinasse: Sócrates, vais continuar na berlinda. Só espanto que este editorial partilhasse a paginação da entrevista a Ricardo Gonçalves que foi acusado de palhaço pela Maria José Nogueira Pinto e que aqui, nesta entrevista, diz coisas de… verdadeiro palhaço. Tudo palhaçada? Não, por ventura serão erros de paginação.
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