O DN de hoje publica um artigo onde se afirma, em destaque, "A riqueza em offshores aumentou 2,5 mil milhões de euros. Banco de Portugal quer saber quem é quem".
Ontem, no post "As perguntas que o Expresso não fez-III" sugeria a importância de ser colocada uma, na área da justiça. Foi esta "Será que as contas offshore vão continuar a engordar?". Julgo que o autor do artigo não terá tido tempo para ler esse meu post e, de seguida, ter feito alguma investigação, redigir a notícia e, por fim, fazê-la entrar na edição. Por isso, o meu blog não terá induzido o jornalista a desenvolver o texto. Admito que o autor partilhará as mesmas preocupações que eu. Veja-se, na notícia, que a massa que anda por lá e que está fora da alçada do "fisco" daria para pagar dois aeroportos como o de Alcochete ou, em alternativa, anular o défice orçamental. Depois de referir a ligação entre estas coisas de meter a massa nos paraísos fiscais e as ocorrências de ilícitos, dá conta das iniciativas do Banco de Portugal para resolver alguns problemas e, também, as limitações com que se defronta para a sua efectiva resolução. Para ultrapassar estas limitações, veremos se pode contar com o governo que até tem usado “os paraísos fiscais”. Parece, que até aqui, o PS considera a existência de bons e maus offshores...
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