Deve ser lembrada a data pois as conquistas estão em risco. Sem força para fazer desaparecer a lei, o governo "socialista" corta naquilo que pode, e é muito...______________
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31 março, 2011
Claro que toda a gente sabe isto. Só ponho aquí para eu próprio não me esquecer: O subsidio de desemprego foi criado há 36 anos, em 31/Março/1975
30 março, 2011
O meu pássaro azul gosta do meu beiral. E eu gosto de o ver da minha janela...
29 março, 2011
Lula, Dilma, Krugman,Honório, Eu e o Rogérito: Todos dizendo o mesmo, em tom aflito: "Que raio de obsessão pelo défice e pela sua redução!"
“A estratégia correcta é criar empregos agora e reduzir défices depois.” “Os advogados da austeridade que prevêem que os cortes da despesa trarão dividendos rápidos na forma de uma confiança crescente e que terão pouco, se algum, efeito adverso no crescimento e no emprego”. “…os aumentos dos impostos e os cortes na despesa pública deprimirão ainda mais as economias, agravando o desemprego (… ) cortar a despesa numa economia muito deprimida é muito auto-derrotista, até em termos puramente orçamentais (…) qualquer poupança conseguida é parcialmente anulada com a redução das receitas, à medida que a economia diminui”. “se os investidores decidirem que somos uma república das bananas, cujos políticos não podem ou não querem encarar os problemas de longo prazo então será atingida e situação da Grécia. Deixarão de comprar a nossa dívida”.
Extratos do artigo de Paul Krugman, publicado no The New York Times, e que apereceu truncado na imprensa de Domingo passado
Uma canção, para (tentativa) de reconciliação...
Numa tentativa (desesperada) de reconciliação, ofereço à Manuela esta canção... Um pouco da letra, que afinal não é da Aretha:
Houve um tempo todos ouviamos dizer Que atrás de um grande homem Sempre existia uma grande mulher Bem, nestes tempos de mudança Você sabe que isso deixou de ser verdade Tanto é assim, que estamos saindo da cozinha Há uma coisa que esquecemos de dizer e você precisa de saber: Irmanadas estão fazendo por elas mesmas Se erguendo sobre seus próprios pés Fazendo soar seus próprios sinos Irmanadas estão fazendo por elas mesmas
27 março, 2011
Homilias dominicais (citando Saramago) - 33
"Sei de um poeta normal a quem muitas vezes sucedeu não ser capaz de principiar o poema sem primeiro passar os olhos por versos de outros parceiros na arte, tendo, evidentemente, o cuidado de escolhê-los bons, para não correr perigo de contaminações mórbidas, isto é o que eu julgo. Comparando depois o que ele escrevera com o que tinham composto os colegas, via-se que não ficara o menor sinal de imitação, nenhum vestígio residual do estro alheio, nenhuma certificada metáfora que, transportada para o novo viveiro, ali ficasse a gritar plágio e ladroíce. Este de quem falo, poeta, se não me engana a amizade que lhe tinha, queria só aquecer a inspiração fria ao braseirinho ou alto lume que na página lida ardia inextinguível, ateado por mais criadoras mãos, da espécie prometaica. Se todos aprendemos com todos, não se atirem pedras à inocência".´
José Saramago, in "Páginas Politicas/Sujeitos Normais" - pág. 156
26 março, 2011
O grande casino europeu, explica o que aconteceu (e continua a acontecer)
El gran casino europeo from ATTAC.TV on Vimeo.
Video editado no blogue "Sustentabilidade é Acção"
500.000 manifestantes nas ruas de Londres, é obra. O casino que se cuide(ver aqui)
Redacções do Rogérito (4)
25 março, 2011
24 março, 2011
Roubei este post, que também já tinha sido roubado. Anda assim, de lado para lado...Mas merece o alarde, o rapaz tem charme...
A Dª Esmeralda e a vizinha do 4º andar, a conversar (2)
Dª Esmeralda – Então qual a mudança? Em que é que tem esperança? Aquela senhora feia, lá na assembleia, disse não ter qualquer ideia e as pessoas são o que importa… Pensa que vamos sair da cepa torta? Nós que sofremos tudo e que estamos a ver os ordenados só pelo canudo? O meu homem, coitado, anda tão desesperado...
Vizinha do 4º andar – Vamos mudar, vamos! Vai ver… e o Passos Coelho tem tão bom parecer. Tão elegante, educado e bem-apessoado. Aquela lá da Alemanha que se ponha em cuidado. E também lá nas europas, esses lorpas… Não sabe a Dª Esmeralda, que o homem quer é desenvolvimento, neste momento?… Fique sabendo. Ele quer que se fale verdade, pôr o país a produzir… pois só assim se pode da crise sair. Vai ver que vai impor sacrifícios a quem tem forte a abastança… e, com o Sócrates, só andou a encher a pança!
Dª Esmeralda – Tem essa esperança? O homem é assim tão teso, tão altruísta?
Rogérito (gritando do 3º andar) – É! É! Passou a ser Comunista!
23 março, 2011
Depois de ter feito o serviço, as moscas foram-se revesando, perpetuando o nojo...
22 março, 2011
O puzzle de Abel Manta, premonição que não me espanta
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PEC - Plano de Estabilidade e Crescimento - Algo que vai acontecendo, de lamento em lamento
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PÉ - Parte do corpo dos humanos que insistem em dar aí o conhecido tiro, nos períodos eleitorais. A estes tudo corre mal
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Em 1974, Abel Manta desenhou o puzzle.
Dia Mundial da Água (e da mágoa)
21 março, 2011
Metamorfose - IV (a primavera das mulheres puerís)
IO corpo
dengoso ia desenvolvendo
um andar, um caminhar, lento,
voluptuoso,
ao encontro do que parecia ser seu destino
Tirou os olhos do chão
sem os colocar no ar
Virou para dentro de si
esse seu olhar
Parecia não ter visto outra coisa,
enquanto a densa teia a envolvia,
do que a asa que lhe nascia,
e também a outra, em síncrono movimento
Feliz, nesse encantamento,
falava com outras, suas iguais...
Falava da cor das asas,
da beleza dos locais
para onde iria voar
e das flores todas em que iria pousar,
do céu para onde nunca olhara antes...
Dissertava sobre seus amantes,
com a alma em cio
ouvindo das demais
conversas tão parecidas, quase iguais
em palavras gargalhadas
pois só estas, e não as graves,
passavam as paredes aveludadas
do casulo, sem entraves
IIChegado o momento,
a parede se rompeu e saiu
Exercitou o bater de asas,
segura como nunca se viu
Voou na direcção do éden
sem lá chegar, mergulhando antes
em nunca experimentada escuridão.
IIIAbri o livro disposto a ler
uma página qualquer
Entre a página aberta e a outra,
ali estava ela
a mais bela borboleta
parecendo ainda sorrir
num sorriso pueril
Rogério Pereira
20 março, 2011
Homilias dominicais (citando Saramago) - 32
HOMILIA DE HOJE
(Hoje, a homilia limita-se à legenda da fotografia)
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"Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro." José Saramago (algures, em 1975)
Manifestação: Os rostos, as falas e a dimensão
Pois, tem de ser com mapa. Quem não conhecer Lisboa, ao ler a imprensa ou vêr as televisões, pode ficar a julgar que a Praça do Saldanha (A) é logo ali, que as Torres da Amoreiras (B) ficam logo no primeiro quarteirão junto ao Marquês de Pombal (C). Com esse julgamento nem lhe passa pela cabeça a quantidade de gente envolvida, pois fica só com a ideia da Av. da Liberdade, embora esta seja comprida. Foi um mar de gente, duas horas e meia a passar.
Rostos da multidão e seu sentir? Abra o video abaixo é só vêr e ouvir...
Expresso profundo reconhecimento ao trabalho
honesto da equipa de reportagem da SIC, por estas imagens, que não comento...
18 março, 2011
A descoberta do prazer de ler palavras vagabundas...
Ia-mos partir para a quintinha dos meus avós. Minha mãe fez daquela vez o que sempre fazia, comprar café e cigarros para levar. Na compra, contristado o empregado declarou não ter papel próprio para embrulhar, só jornal. E foi em papel de jornal feito o embrulho e cuidadosamente guardado num saco de ráfia, tipo esteira, como tantos havia nos anos cinquenta. Chegados, a dada altura foi a hora de distribuir os singelos presentes. Café para dois e tabaco para meu avô. O sorriso deste foi mais largo que o de costume e, logo que encontrou um momento, meu avô escolheu um canto, acendeu uma vela, e nesse preparo se deu ao regalo de ler aquele pedaço de jornal. Lia com mais prazer do que o de fumar os cigarros que acabara de receber. Lia com o mesmo ar de quem rezava, embora nunca o tivera visto a fazer tal. A partir dessa data meu avô nunca passou sem um jornal, pois minha mãe passou-os a levar, sempre. Na época, e até uns anos muito depois, os jornais tinham esse encantamento que hoje só raramente podemos encontrar. Ficou-me daquela imagem e da figura do meu avô, naquilo de que dele já contei, um prazer enorme de ler e agora, também, de escrever…
"Quanto ao o que ler, continuo com o conselho da Jussara - 'leia tudo que puder'. Ela nunca me falou nisso. Mas sempre foi assim, caso encontrasse um pedaço de jornal, cheirando a peixe, na calçada, punha o pé em cima e lia. Sem preconceito. Aprendi com ela."
Amanhã estará maior a lua e também cheia, estará a rua
Por aquilo que se disse
a semana passada
Por aquilo que diz o poema
de tudo valer a pena
Pelo sentir da voz cantada
Pela revolta ordeira, organizada
e comprometida
Pela justiça, pela vida,
também pela esperança,
porque disso esperar, minha alma
nunca me cansa
Porque a raiva contida e calada
não leva a nada
E porque amanhã está cheia a lua
que se encha também a rua
--
Gritarei as palavras de ordem que me derem
17 março, 2011
Eu, Namban-Jin, solidário com um povo extraordinário...
16 março, 2011
Cavaco Silva, mostrando o trapo salazarento de que se veste por dentro
“Importa que os jovens deste tempo se empenhem em missões e causas essenciais ao futuro do país com a mesma coragem, o mesmo desprendimento e a mesma determinação com que os jovens de há 50 anos assumiram a sua participação na guerra do Ultramar” Afirmação do chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva
A tal missão... considerada exemplar, contada por alunos de uma escola
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O ECO DA VOZ SALAZARENTA CHEGOU A MOÇAMBIQUE, AO MAPUTO
15 março, 2011
Um passeio pelos subúrbios...
Enquanto um senador deste buraco aponta para eleições antecipadas, outro fala em inevitabilidade dos mesmos de sempre "juntarem trapinhos" e o país corre o risco de paralisar(*), eu passeio por estes subúrbios, à procura de inspiração e de um sitio para plantar as couves e os tomates
(*)Apesar do risco estar
entretanto ultrapassado
mantenho o passeio e o anseio
14 março, 2011
Lengalenga de alerta ao pequeno burguês sem vicios
13 março, 2011
Homilias dominicais (citando Saramago) - 31
HOMILIA DE HOJE
"Mas a realidade é esta: não temos um projecto de país. Vivemos ao deus-dará, conforme o lado de que o vento sopra. As pessoas já não pensam só no dia-a-dia, pensam no minuto a minuto. Estamos endividados até às orelhas e fazemos uma falsa vida de prosperidade.
Aparência, aparência, aparência - e nada por trás!
Onde estão as ideias?
Onde está uma ideia de futuro para Portugal?
Como vamos viver quando se acabarem os dinheiros da Europa?
Os governos todos navegam à vista da costa e parece que ninguém quer pensar nisto, ninguém ousa ir mais além."José Saramago, in "Entrevista revista Visão, 2003"
(copiado da Fê-blue Bird)
12 março, 2011
Quem não foi à manifestação, aceita a inevitabilidade cantada na canção...
-----------------------------------------------------------------Extracto de “Father and Son”/Cat Stevens"Como eu poderia tentar explicar,
quando o faço ele ignora
É sempre a mesma coisa,
a mesma velha história.
No momento em que eu pude falar,
fui obrigado a ouvir.
Agora há um caminho,
e eu seique eu tenho que ir embora,
eu sei que tenho que ir"
11 março, 2011
Para a geração à rasca ler...
"(... )Todos! todos! todos! Lixo, cisco, choldra provinciana, safardanagem intelectual!
E todos os chefes de estado, incompetentes ao léu, barris de lixo virados para baixo à porta da Insuficiência da Época!
Tirem isso tudo da minha frente!
Arranjem feixes de palha e ponham-nos a fingir gente que seja outra!
Tudo daqui para fora! Tudo daqui para fora!
Ultimatum a eles todos, e a todos os outros que sejam como eles todos!
Senão querem sair, fiquem e lavem-se.
Falência geral de tudo por causa de todos!
Falência geral de todos por causa de tudo!
Falência dos povos e dos destinos — falência total! (...)"
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Texto do principio do século passado: "Mandado de despejo aos mandarins da Europa! Fora." para ler no blogue da Fê-Blue Bird
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Álvaro de Campos (pintura de Júlio Pomar)
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10 março, 2011
A Dª Esmeralda e a vizinha do 4º andar, a conversar (1)
Vizinha do 4º andar – Olá Dª Esmeralda, venha aqui um bocadinho, pus a galinha a cozer e ainda vai demorar. O senhor João agora vende. Esta está fora do prazo, mas não adianta reclamar…
Dª Esmeralda – Olá vizinha, por acaso também tenho galinha. Comprada no senhor João, nessa mesma condição. Fica um bocadinho mais barato… É tudo um dinheirão…
Vizinha do 4º andar – Então o que me diz ao discurso do coiso? Olhe que até me dói a cabeça de tanto pensar…
Dª Esmeralda – Pensar? Julga então que era a si que se referia com aquela de “termos de sair da letargia”?
Vizinha do 4º andar – Então era a quem? E o sobressalto cívico, não era a nós também?
Dª Esmeralda – Aquilo é guerra entre os boys de cada lado ou então para não ficar calado. Está a ver então, o coiso apelar a nova revolução?
Vizinha do 4º andar – Que pena… Eu queria sair da letargia… entrar em sobressalto… cívico!
Rogérito (gritando do 3º andar) - Vizinhas, estão a deixar esturrar as galinhas!
09 março, 2011
08 março, 2011
Hoje, andarei por aí, no corso da blogosfera, vestido de arco-íris
Acreditando
que o hábito faz o monge
quis ir bem mais longe...
mascarar-me de Deus
e, milagrosamente
alterar os meus sentidos,
por estar farto de ouvir, ver, sentir
cheirar
o mesmo sabor, paladar
deste vinagre
acre e agre,
que exala da missão de avinagrar
Resoluto e puro, meti-me no corso
Ninguém deu por mim
Assim:
A ouvir o azul daquele céu de todos
A ver o grito do verde esperança
A tactear aquele outro vermelho
com sabor a mudança
e aromas de cor anil Abril
gerando um cravo e uma violeta
Dei que errei no traje e fiz careta
Eu, que queria ser Deus, vesti-me de arco-íris
Quarta feira voltarei à condição de humano,
com os sentidos que Deus me deu, por engano...A mesma máscara do ano passado, mas revista
07 março, 2011
Hoje vai ser assim... como todos os dias
Eu e ela conscientes, tal como estamos todos os dias, sem que ninguém se aperceba...
Foliando
Aparentando estar mascarados
Mas não
Apenas assumidos e não desenganados
--
Embora tal parecendo
Não, não foi opção
Fomos sim empurrados
Para tal condição
--
E que pensam vocês que sois?
06 março, 2011
Homilias dominicais (citando Saramago) - 30
HOMILIA DE HOJE
“Você sabe, eu nunca escondi minhas convicções. Sou comunista e por isso sou tratado como inimigo da democracia. Pelo contrário, eu quero é salvar a democracia e para isso é preciso criticar esse simulacro de democracia em que vivemos. As democracias ocidentais são fachadas políticas do poder econômico. Fachadas com cores, bandeiras, discursos intermináveis sobre a democracia.” “foi o poder econômico que enfiou nas consciências que o mercado deve agir de mãos livres e, assim fazendo, levou à conclusão de que o pleno emprego é um obstáculo”.
(José Saramago, entrevista a didier jacob, le nouvel observateur, novembro de 2006)
05 março, 2011
Podia ser dia 8... mas penso nelas todos os dias
“Mandou, pois o Senhor Deus um profundo sono a Adão; e, enquanto ele estava dormindo, tirou uma das suas costelas, e pôs carne no lugar dela. 22 – E da costela, que tinha tirado de Adão, formou o Senhor Deus uma Mulher; e a levou a Adão. 23 - E Adão disse: Eis aqui agora o osso de meus ossos e a carne da minha carne; ela se chamará Virago, porque do varão foi tomada. 24 – Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa só carne. 25 - Ora um e outro, isto é, Adão e sua mulher, estavam nus; e não se envergonhavam (porque ainda eram inocentes)."GÊNESIS 2: 21-25.
04 março, 2011
Líbia: Coisas que a imprensa não diz...
"A partir da II Guerra do Golfo, Kadhafi deu uma guinada de 180 graus. Submeteu-se a exigências do FMI, privatizou dezenas de empresas e abriu o país às grandes petrolíferas internacionais. A corrupção e o nepotismo criaram raízes na Líbia.
Washington passou a ver em Kadhafi um dirigente dialogante. Foi recebido na Europa com honras especiais; assinou contratos fabulosos com os governos de Sarkozy, Berlusconi e Brown. Mas quando o aumento de preços nas grandes cidades líbias provocou uma vaga de descontentamento, o imperialismo aproveitou a oportunidade. Concluiu que chegara o momento..."
Ler na integra aqui
03 março, 2011
Inicio do fim da globalização? Porque não? (2)
02 março, 2011
Rompendo com princípios
- Releio parcialmente muitos livros sem me cansar, mas opto pelo "Principezinho", o primeiro livro que ofereci à minha primeira filha (já treino, para o ler aos meus netos);
- "Esteiros", foi o meu primeiro livro e bem poderia ser o meu último, tudo o que li depois parecem ser extensões ou detalhes desse meu primeiro livro a sério (li-o com 17 anos e não voltei a lê-lo, talvez para não quebrar o encanto);
- O livro que eu indico para que outros o possam ler é... o meu "Caminhos dos Meu Navegar";
- Como já disse, isto não posso fazer. Não posso escolher 10 de entre 156...;
- "dja", vão lá. Ela vai mesmo tocando em frente...
Regionalizar, sim claro. Mais tarde, com menos riscos... Até lá, Baptista Bastos diz que vai para a gaveta do costume...
Quadro de Salvador Dali, retirado do net quando eu tive um pesadelo, que agora se repete
"A perplexidade advém da mera circunstância de as sucessivas direcções do PS terem suspendido tanta coisa, que mais esta suspensão não deveria suscitar alvoroço. Mário Soares suspendeu o próprio PS ao colocar o "socialismo na gaveta", a fim de o resguardar de tentações libidinosas. O PS, cuja origem "socialista" sempre deu que pensar, estava fragmentado à nascença, quando um destemido grupo de advogados e afins, o "fundou", numa recôndita cidade alemã. Era preciso, segundo o siso de alguns estadistas europeus, criar uma organização política, estruturada e com apoios financeiros, que se opusesse à hegemonia do PCP."
Baptista Bastos, hoje no DN