As "rogériografias" destas lideranças apresentam preocupantes semelhanças
"A partir da II Guerra do Golfo, Kadhafi deu uma guinada de 180 graus. Submeteu-se a exigências do FMI, privatizou dezenas de empresas e abriu o país às grandes petrolíferas internacionais. A corrupção e o nepotismo criaram raízes na Líbia.
Washington passou a ver em Kadhafi um dirigente dialogante. Foi recebido na Europa com honras especiais; assinou contratos fabulosos com os governos de Sarkozy, Berlusconi e Brown. Mas quando o aumento de preços nas grandes cidades líbias provocou uma vaga de descontentamento, o imperialismo aproveitou a oportunidade. Concluiu que chegara o momento..."
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Não estou totalmente de acordo, amigo Rogério.
ResponderEliminarPara além da razão que invoca, há uma estratégia para a região que vem desde Bush e o oportuno "aparecimento" de armas de destruição massiva visa concretizar, utilizando mais uma vez o argumento de que estão ao lado dos povos que saem às ruas não em busca da democracia, mas de pão!
Caro Carlos,
ResponderEliminarSe não é isso que está escrito no texto do link, anda lá muito próximo... por outro lado a minha produção pessoal neste post é apenas a ironia e... a "rogériografia"
A Libia tem um povo com o mesmo problema do Egipto. Eles querem demcracia e liberdade e não pão para comer ou dunheiro para gastar...
ResponderEliminarCaro amigo.
ResponderEliminarNão vou comentar assuntos que desconheço e não domino (para não meter água):) vim aqui só lhe desejar um bom Carnaval!
bjos
Faço minhas as palavras do Carlos Barbosa de Oliveira.
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