03 abril, 2012

Existe, sim. Seu nome? - Marinaleda. Se estou de acordo? - Não é esse o ponto...

Existe sim, nem importa se estou ou não de acordo. É mais importante conhecer o que acontece, não apenas lá, mas também aí onde está. Se é possível e sustentável a vida que você leva. Se ela leva a algum lado ou... se leva a nada. 
Para saber mais desse outro lugar, pode ouvir o seu eleito alcaide ou navegar (aqui.). Pode ver os vídeos e outras informações... 
Se tiver um pouco de mais tempo, pode ver o que passou na SIC

14 comentários:

  1. Já tinha visto no Domingo a reportagem. Interessantíssima. Penso sempre que título da comunidade foi bem escolhido... isto porque infelizmente, muitas experiências do género, não chegam a durar duas gerações... porque os filhos crescem e já não se revêem na vida dos pais... Ninguém disse que não era possível... mas digo eu, que provavelmente, não é sustentável, (a não ser imposta...), devido à própria natureza humana. Beijo

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  2. Também vi e fiquei impressionada.
    Fácil não será, possível é.

    Beijito

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  3. A questão, minhas amigas, é mesmo a da sustentabilidade. Estou em crer que a experiência daquela comunidade vai dificilmente sobreviver. Ser-lhes-á difícil manter uma ilha de de valores que muitos poderes querem atropelar e fazer valer que são contra-natura. Contudo, a questão da sustentabilidade colocar-se-á adiante, com a mingua dos recursos naturais. Teremos que procurar soluções como a daquela comunidade. Não por ideologia, mas por sobrevivência. Quanto à natureza humana, ela é... uma banana! :-))

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  4. É curioso que na Grécia, com a crise, começaram a surgir algumas comunidades rurais onde as pessoas vivem num sistema de troca directa. Os serviços trocam-se a perir de um banco de horas em tudo semelhante ao nosso Banco do Tempo.

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  5. O interessante é ver que há outras alternativas e, já se começa a falar da volta das Cooperativas, no fundo empresas locais que dão trabalho local e nunca se vão deslocalizar para a China.
    A produção local vai ser essencial e como eu digo muitas vezes, não faz sentido que uma simples batata viaje centenas de kilómetros, gastando combustível cada vez mais caro, poluindo, quando pode ser cultivada mais perto e multiplicando isto a vários produtos, vai ser a única solução viável para um Mundo cada vez com menos recursos.
    Os países que sempre controlaram a U.E apenas quiseram destruir a nossa produção para escoarem os produtos deles, isto nunca foi uma união, foi a tomada dos mais fracos pelos mais fortes... destruir e endividar para ficarmos entre a espada e a parede... e os nossos políticos por incompetência ou interesse entraram nesta jogada.

    Bjos

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  6. Rogério

    Comovi-me com o vídeo. Não tinha visto o programa e o nome de "Terra da Utopia" mexeu com as minhas cordas sensíveis. A luta e as conquistas daquela gente, a persistência, a generosidade com que partilham o trabalho, mas não tenho ilusões e penso que só em pequenas comunidades e com alguma autonomia de alcaides como este a partilha é possível e é possivel travar a entrada de "tubarões".
    Como se aflorou nestes comentários já há pequenos movimentos de jovens que se vão adensando, dedicando-se quer à permacultura, quer a outras formas de ver a vida. Já ouvi até dizer que no interior de França há grupos comunitários de jovens procurando a terra e a viver com esta força de procurar novos caminhos, o que tem preocupado o governo.

    O teu comentário diz muito do que vai ser possível e necessário, eu acredito na utopia, só a fé nela nos leva mais longe, apesar dos atropelos.

    Beijos

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  7. Uma experiência bem interessante. Utópica? Talvez sim, talvez, talvez.
    Um grande bj querido amigo

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  8. Rogério

    Comovi-me com o vídeo. Não tinha visto o programa e o nome de "Terra da Utopia" mexeu com as minhas cordas sensíveis. A luta e as conquistas daquela gente, a persistência, a generosidade com que partilham o trabalho, mas não tenho ilusões e penso que só em pequenas comunidades e com alguma autonomia de alcaides como este a partilha é possível e é possivel travar a entrada de "tubarões".
    Como se aflorou nestes comentários já há pequenos movimentos de jovens que se vão adensando, dedicando-se quer à permacultura, quer a outras formas de ver a vida. Já ouvi até dizer que no interior de França há grupos comunitários de jovens procurando a terra e a viver com esta força de procurar novos caminhos, o que tem preocupado o governo.

    O teu comentário diz muito do que vai ser possível e necessário, eu acredito na utopia, só a fé nela nos leva mais longe, apesar dos atropelos.

    Beijos

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  9. É uma busca incessante pelo equilíbrio, pela sustentabilidade. A dúvida reside nas relações de interdependência na organização das sociedades ocidentais, promotora de jogos obscuros e desonestos na disputa do poder. Este facto sobrepõe-se claramente ao que é essencial e a vida das pessoas já não é o valor maior. Voltar as costas ao mundo é uma tentação. Até que ponto possível, hoje, é que eu não sei.

    Um beijo

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  10. Olá, concordo com a Eva, tenho dúvidas quanto à sua sustentabilidade
    Muito interessante, abraço.

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  11. Rogerio

    Li que não dança para nenhum Deus
    nem sabe se Deus ou os Deuses dançam...

    Eu também não sei...mas danço...

    Não é uma censura, mas uma graça, o
    encontrei em Ana Tapadas e achei interessante seu comments
    e vim até aqui e gostei...

    Pascoa Feliz,

    Mª. luísa

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  12. Para que tudo dê certo, tem que haver um grande líder, senão nada feito.
    :)

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  13. Só agora voltei e me espantou que o meu comentário tivesse entrado como anónimo. Não sei o que aconteceu e por coincidência não assinei como faço a maior parte das vezes, foi um hábito que ganhei por causa de um doente oncológico que não percebia nada de blogues, só o abriu para os amigos e queria que todos assinassem, mesmo que tivessem perfil do google. Peço imensa desculpa pelo lapso, mas o anónimo acima sou eu, o blogger devia estar "tonto" quando escrevi.

    Beijos
    Branca

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  14. Só agora voltei e me espantou que o meu comentário tivesse entrado como anónimo. Não sei o que aconteceu e por coincidência não assinei como faço a maior parte das vezes, foi um hábito que ganhei por causa de um doente oncológico que não percebia nada de blogues, só o abriu para os amigos e queria que todos assinassem, mesmo que tivessem perfil do google. Peço imensa desculpa pelo lapso, mas o anónimo acima sou eu, o blogger devia estar "tonto" quando escrevi.

    Beijos
    Branca

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