Escrevo um livro. Onde começou a ser escrito, não faltou a ligação ao poema e à canção. Editado, esqueci o pormenor que um texto sobre papel não tem links que nos remetam para trinados e vozes. Foi pena. Na página 15, na introdução, enquanto ia dizendo que “eu nem sequer fui ouvido no acto de que nasci” nem se lê o poema, "A Fala do Homem Nascido", nem se ouve a voz de Adriano. Falha minha, nem deixar indicativa nota. Eu que queria ligar meu livro (também) à sua memória.
Adriano Correia de Oliveira, faria hoje 70 anos.
A voz que está sempre presente, nas entrelinhas do meu escrito
A garantia de vozes e vontades para continuar Adriano
Não tenho, ainda, o teu livro.
ResponderEliminarMas apostaria que não faz falta o link de que falas aqui, nem a voz do Adriano, porque nós conseguimos ouvi-lo sem o escutarmos e vê-lo sem olharmos...
Faz-nos muita falta!
Uma lástima ter um projecto de vida tão breve.
ResponderEliminarMas ficou a voz e o sonho.
Fica bem,amigo
Agora que leio o título do teu post quero reafirmar que o Adriano nos faz muita falta.
ResponderEliminarA rigidez de que falas no título para mim é mais 'rigor'...
Caro Rogério
ResponderEliminarNão, aquele pequeno exerto do poema não passou despercebido a quem leu com atenção.
Sabe, sonhei e ainda sonho que um dia ouviremos o Adriano,o Zeca e tantos outros com alegria e recordaremos o alento que as suas canções nos deram. Hoje recordamo-los com alguma tristeza, por já cá não estarem, mas também porque as suas canções se mantém lamentávelmente actuais e nelas voltamos a recolher esta necessidade de as ouvir e fazer ouvir, para "empurrar a malta".
Abraço
Rodrigo
Maria,
ResponderEliminartens razão
mas não quis alterar a palavra usada no final da "canção do linho" (2º video)
Pois meu amigo Rogério, eu já tive a grande honra de ter assistido a esta e outras participações de Sebastião Antunes ao vivo, nos tributos a Zeca Afonso e Adriano Correia de Oliveira feitos este ano.
ResponderEliminarHá mas três brevemente, irei a todos.
Dia 21 e 25 de Abril e depois 1º de Maio.
Dizer-te que cantei e canto com lágrimas nos olhos todas estas canções é pouco.
Também sou do tempo onde a canção era contestação e arma contra o fascismo e pela revolução.
Gostei do teu tributo ao grande Adriano Correia de Oliveira.
Beijo
Ná
Caro Rogério
ResponderEliminarÉ emocionante! E sempre que ouvimos é com emoção e, são muitas as vezes porque cá em casa fazem parte da familia.
Boa semana
Beijinho e uma flor
Adriano renasce sempre que o ouvimos.
ResponderEliminarMeu amigo, fico sempre emocionada quando ouço Adriano Correia de Oliveira.
ResponderEliminarJunto a minha à sua voz:
A falta que ele nos faz!
beijinhos e boa semana
Falei hoje de si,ao ter emprestado o "Almas que não foram fardadas", para o dar como exemplo a um amigo que teve um percurso idêntico em Moçambique, e tem já muito texto preparado que não tem sentido ficar na gaveta. Vamos ver se consigo convencê-lo.
ResponderEliminarSaudações.
Já estava ligado pela frase e acho que se o Adriano tivesse tido oportunidade de ler o teu livro, pela qualidade que tem, nem iria reparar que o link não estava lá. Um abraço.
ResponderEliminarLindo o que nos ofertas.
ResponderEliminarGostei muito.
Um grande bj querido amigo
Adriano, nascido aqui tão perto, com vistas para o Douro, um Homem marcado pela força da natureza e da liberdade, que marcou também este país e toda a luta de um povo. Bom recordar.
ResponderEliminarBeijos.
Branca
E que mensagens nos dava Adriano...
ResponderEliminarSaudade!...
ResponderEliminarQuanto à referência, não era necessária. Há a alusão, figura de linguagem que permite a identificação do que é citado, quando do conhecimento do interlocutor. Ora, a expressão usada cumpre bem este requisito. É uma forma de intertextualidade bastante utilizada e diz da maior ou menor competência literária do leitor.
O mais importante é homenagear o Adriano Correia de Oliveira e isso está diante dos olhos.
Um beijo