Entre a Lua e a rua, a mão que escreve, a cabeça que pensa e o coração, deveu-se a este a decisão. Fui para a rua, onde a luta continua... antes passei por perto da Lua e falámos de afectos, de passarinhos e de saídas antecipadas dos ninhos. Não resignados, acho que nos dissemos:
partiram... que não lhes faltem as asas
Partem, como nós já partimos antes...
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, Rogério! :)
Partem mas estão sempre connosco! :)
ResponderEliminarÉ assim a Natureza uma deliciosa surpresa.
ResponderEliminarEstou pasmado
ResponderEliminarcom tanto resignado
Não se trata do que a natureza manda
mas do que a troika impõe
(acho que o vídeo foi mal escolhido)
Também vi os que estavam na rua e que clamavam por aquilo que é seu.
ResponderEliminarVi que embora partindo voltarão carregados de esperança.
"A razão mesmo vencida não deixa de ser razão"
ResponderEliminarSim, que não lhes faltem as asas: para ir e para voltar, e que não deixem que os ventos agrestes lhes roubem a utopia; de que servirá tanto céu para voar, se não for ela?
Obrigada!
Entre a lua e a rua...há gestos que provam que quando a vontade existe, há pouca coisa inconciliável. Não esquecerei!
Um beijinho, Rogério.
Não basta ter razão
ResponderEliminarmas é fundamental ter asas
ResponderEliminarFicámos!... Mais revoltados do que resignados. Mas há sempre alguém que não desiste de empurrar um barco empenado na direção de uma pequena mancha de azul, do lado de lá das ilusões.
Beijo meu!
"Não me indigno, porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho. Queixo-me porque sou fraco e, porque sou artista, entretenho-me a tecer musicais as minhas queixas e a arranjar meus sonhos conforme me parece melhor a minha ideia de os achar belos.
ResponderEliminarSó lamento o não ser criança, para que pudesse crer nos meus sonhos." "Eu não sou pessimista, sou triste."
Fernando Pessoa
beijinho e boa semana
Fê
Sim, que não lhes faltem as asas: para ir e para voltar, e que não deixem que os ventos agrestes lhes roubem a utopia; de que servirá tanto céu para voar, se não for ela?
ResponderEliminarObrigada!
Entre a lua e a rua...há gestos que provam que quando a vontade existe, há pouca coisa inconciliável. Não esquecerei!
Um beijinho, Rogério.