Obrigada, Rogério, por satisfazeres a minha curiosidade. Calculei que fosse teu, mas...
E é um poema, podes estar seguro! Claro que não basta, de uma maneira geral, truncar as frases, colocá-las em "escadinha" umas sob as outras... mas, este, é mesmo poema! Tem o seu ritmo, o seu compasso, a sua melodia! :)
Uma imagem da net e um poema de?
ResponderEliminarFiquei curiosa...
Abraço grande!
Entre a bebedeira e a realidade, repousa um diamante!
ResponderEliminarE tudo se faz pelas aparências
voz a 0 db
uma bebedeira da vida, é boa!
ResponderEliminarMaria João,
ResponderEliminarjulgando não ser um poema, não o assinei... raramente assino textos, mas lá passou estar um Eu, a teu pedido
As bebedeiras que adormecem o mundo dos vivos...e...quando acordam ...
ResponderEliminarrealidades cada vez mais vivas e mais duras.
o poema está muito bem enquadrado, para a foto.
ResponderEliminargostei!
e estou a sorrir para a foto e para a vida.
:)
Muito bem!
ResponderEliminarEsperemos que o povo acorde depressa.
Boa semana
Obrigada, Rogério, por satisfazeres a minha curiosidade. Calculei que fosse teu, mas...
ResponderEliminarE é um poema, podes estar seguro!
Claro que não basta, de uma maneira geral, truncar as frases, colocá-las em "escadinha" umas sob as outras... mas, este, é mesmo poema! Tem o seu ritmo, o seu compasso, a sua melodia! :)
Abraço!
Aos anjos
ResponderEliminarnem o vinho os embebeda
até ser outro dia
Bebe até saciares a sede possível. Quanto à ressaca, sabes bem que aguentas e estás aí para as curvas.
ResponderEliminarnão sei o porquê do anjo
ResponderEliminarno entanto, penso nas centenas de jovens muito novos, que aos fins de semana, caem de embriagados
a solidão começa aí
um abraço
ResponderEliminarAnjos adormecidos!
É uma imagem que me atormenta. Precisamos deles sóbrios e acordados para que a vida perca a acidez e se possa beber até ao âmago.
Bj.
Acredita que acorde, Rogério? Eu começo a acreditar que quando acordar será muito tarde.
ResponderEliminarTarda a acordar para os anjos caídos.
ResponderEliminarBelo poema, triste realidade.