Privei com Jaima Gralheiro, em Viseu, no início dos anos sessenta do século passado e interpretei uma das personagens de uma peça de teatro, da sua autoria, que ele encenou, e que marcou o início da aventura, na época muito perigosa, porque incomodava os coriféus do regime, de encontrar um meio libertador, numa cidade amarrada à castradora ideologia dominante. Foi com muita tristeza que recebi aqui a noticia da sua morte.
Continuo sem poder ver o vídeo, mas partilho esta tua homenagem ao Jaime Gralheiro!
ResponderEliminarAbraço!
Privei com Jaima Gralheiro, em Viseu, no início dos anos sessenta do século passado e interpretei uma das personagens de uma peça de teatro, da sua autoria, que ele encenou, e que marcou o início da aventura, na época muito perigosa, porque incomodava os coriféus do regime, de encontrar um meio libertador, numa cidade amarrada à castradora ideologia dominante.
ResponderEliminarFoi com muita tristeza que recebi aqui a noticia da sua morte.
ResponderEliminarFicam as obras é certo, mas há um vazio que cresce, a cada partida.
Beijo
O rosto de cada pessoa é único.
ResponderEliminarEncantam a doçura dos olhos que amam e que oferecem paz.
Justa homenagem.
Mesmo mortos vão ao nosso lado!
ResponderEliminarAbraço
Há olhares que dizem tudo e vidas que nunca se apagam.
ResponderEliminarExcelente e sincera homenagem.
beijinho
Fê
Ajudei a fundar o CETA (círculo experimental de teatro de Aveiro)
ResponderEliminarConheci Jaime Gralheiro
Homem culto escritor e democrata impoluto.
Estou grato meu irmão
não sabia da sua partida
Não deixaremos morrer os nossos mortos
~
ResponderEliminar~ Despedem-se, fisicamente, os que ousaram enfrentar...
~ Muito querido na sua terra, jamais morrerá.
~ Pêsames a todos que o estimavam.