«Para que amanhã falem de mim, vou morrer de madrugada...»
Nesta canção - "Saudação a Adriano Correia de Oliveira" (1988) - já ela partia, e perguntava porque foi que a baniram da vida que tanto amava... porque foi? Porque foi?
Larissa, Elvira, Maria João, Lídia, Janita se me permitem respondo, em vosso nome, ao desconhecido que já acha normal que se calem as vozes que admiramos, estimamos e lutam por um mundo melhor.
Recordo apenas um acto, salazarento, quando a sua canção"Saudação a José Afonso", foi recusada pelo júri do festival da canção de 1986.
Rogério, lembremos também esses actos censóricos salazarentos, para que nunca esqueçamos que sempre houve quem se levantasse contra eles!
Daqui, do meu cantinho ínfimo, lanço os olhos sobre o mundo e receio bem que os actos salazarentos venham em breve a tornar-se a "coqueluche" dos anos 20 do séc XXI. Sinceramente, espero estar muito enganada.
Mais uma voz que se calou, mas deixou aqui muito dela. Que descanse em paz Beijinhos (PS:-obrigada pelo comentário de hoje, comoveu-me até às lágrimas) Boa semana! :)
..."às vezes é no meio do silêncio..." -como dizia a canção- e eu acrescento,que borbulha a força que transforma as coisas;de lá ,emergem as vozes que não haverá silêncio que as cale.Tantos exemplos, e a Maria Guinot ficará como mais uma voz que se foi na madrugada para nos deixar viva a esperança...repouso e paz para a sua alma...!
Mais uma que parte. deixa saudade.:(
ResponderEliminarHoje:- "Sofrendo de saudade". {Poetizando e Encantando}
Bjos
Votos de uma óptima noite.
Começou muito mal o mês de Novembro.
ResponderEliminarMuita Luz e Paz para ela
Abraço e bom fim de semana.
Junto-me a ti, à Larissa e à Elvira, neste abraço de despedida a Maria Guinot.
ResponderEliminarInfelizmente é normal em Portugal, quando alguém sai da mediocridade ser boicotado.Descanse em paz.
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ResponderEliminarHá vozes que ninguém consegue calar.
Soam-nos no coração, muito acima do ensurdecimento dos dias.
Lídia
Pior do que ser banido é ser-se votado ao esquecimento!
ResponderEliminarA Maria Guinot partiu, porém, a sua voz não se calou.
Que repouse em Paz.
Está a ser muito difícil ver calarem-se tantas vozes que estimávamos.
Um abraço.
Larissa, Elvira, Maria João, Lídia, Janita
ResponderEliminarse me permitem respondo, em vosso nome, ao desconhecido que já acha normal que se calem as vozes que admiramos, estimamos e lutam por um mundo melhor.
Recordo apenas um acto, salazarento, quando a sua canção"Saudação a José Afonso", foi recusada pelo júri do festival da canção de 1986.
Rogério, lembremos também esses actos censóricos salazarentos, para que nunca esqueçamos que sempre houve quem se levantasse contra eles!
ResponderEliminarDaqui, do meu cantinho ínfimo, lanço os olhos sobre o mundo e receio bem que os actos salazarentos venham em breve a tornar-se a "coqueluche" dos anos 20 do séc XXI. Sinceramente, espero estar muito enganada.
censórios, perdão.
ResponderEliminarMais uma voz que se calou, mas deixou aqui muito dela.
ResponderEliminarQue descanse em paz
Beijinhos
(PS:-obrigada pelo comentário de hoje, comoveu-me até às lágrimas)
Boa semana!
:)
..."às vezes é no meio do silêncio..." -como dizia a canção- e eu acrescento,que borbulha a força que transforma as coisas;de lá ,emergem as vozes que não haverá silêncio que as cale.Tantos exemplos, e a Maria Guinot ficará como mais uma voz que se foi na madrugada para nos deixar viva a esperança...repouso e paz para a sua alma...!
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