Acabo de receber uma mensagem do Chico confirmando o que ontem vos tinha dito.
Ele irá fazer o que muitos portugueses terão feito e, eu, porque estou de cravo na janela e no peito, fiz também.
Ora vejam como respondeu ao meu apelo o povo do meu bairro.
E nem a minha Teresa faltou à chamada...
Rogério na minha rua, que é uma avenida que em tempos já foi estrada nacional, na zona onde vivo, só tem prédios de um lado. Do outro, que foi campo até ao ano passado está um supermercado da Lidl inaugurado em Outubro passado. Pois na minha rua, até onde a minha vista alcançou nem nas janelas nem nas varandas, apenas eu e o marido a cantar e do outro lado a fila para a Lidl com as pessoas a olhar e talvez quem sabe a murmurar: "Coitados aqueles passaram-se".
ResponderEliminarEnfim um 25 de Abril diferente
Abraço e bom fim de semana
A sua Teresa não faltou,
ResponderEliminarque eu bem na vi
mas também não cantou,
nem acenou...ficou só
a olhar...mau, não a ouvi!
:)
Elvira
ResponderEliminarO meu bairro tem história
e que se passou ficará em sua memória
e o que documento
foi apenas um momento
É que muitos foram os vizinhos que estiveram do outro lado
pois nem todos lotes dão para a praceta...
Janita,
Trabalho de amador é no que dá...
e até Teresa
me deu uma reprimenda
"Bem podias nos ter apanhado noutra cena"
- disse-me ela!
:) Aqui, na Quinta das Palmeiras, também se cantou Grândola e o Hino Nacional!
ResponderEliminarCravos vermelhos é que não vi, mas com estes meus "encataratados" olhos, não os teria conseguido ver, ainda que os houvesse em abundância.
Eu, como todo o bom português, improvisei. Como não tinha cravo, nem forma de conseguir um, resolvi "personificá-lo" e vesti uma "parka" vermelha, abotoada até ao pescoço.
Quem me dera ter acuidade visual suficiente para reconhecer as feições dos meus jovens vizinhos que vieram juntar-se, com uma belíssima aparelhagem de som, ao meu computadorzito e à minha voz sumidinha, ainda que esforçada. Infelizmente, não pude distinguir mais do que os vultos de um casal jovem a que se vieram juntar, no mesmo prédio, outros vultos, outros vizinhos de feições ainda menos decifráveis, porque mais distantes...
Depois, dos prédios em frente, soaram palmas. Era gente que eu já nem sequer via, mas gente que também vinha celebrar Abril :)
Abraço!
Emocionante de ver.....
ResponderEliminar.
Tenha um domingo feliz
Bom dia, Rogério!
ResponderEliminarÉ só para te dizer que não cantei, mas escutei e aplaudi ruidosamente na minha varanda. Às quinze em ponto.
Beijo, boa semana, muita saúde.