Em véspera de um 1º de Maio, celebrado em rigoroso normativo como nunca antes tinha acontecido, perante o espanto de Rodin, a estátua levantou-se e disse, em tempos de pandemia, como se fosse La Palice:
- Não fora os baixos salários, e a Segurança Social não seria apanhada quase de descalça;
- Não fora as sedes fiscais das grandes empresas serem sediadas fora do País, e a Autoridade Fiscal teria mais capacidade para fazer face a mais despesa pública;
- É ingenuidade insana esperar que a banca se apronte a prestar serviço público;
- A força do trabalho só é necessária se compensar a sua exploração por parte de quem a explora.
E dizendo isso, a estátua voltou a sentar-se como se nada tivesse dito.
(Só que os trabalhadores há muito que sabem disso, e há muito que lutam para que deixe de ser assim...)
"S’il n'était pas mort il ferait envie"
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ResponderEliminarPenso muito, não tenho nem penso que possa vir a ter uma estátua e, a (des)propósito, ocorreram-me as palavras de um senhor que disse; "Esta é a primeira vez que aqui venho desde a última vez que cá estive."
Apesar de todos os disparates que acabam de me ocorrer, hoje já é 1º de Maio!
Viva o 1º de Maio!
Vivam os trabalhadores!
Abraço!
Bom dia:- Infelizmente duvido que alguma vez deixe de ser assim.
ResponderEliminar.
Feliz 1º de Maio
Proteja-se
É uma luta bem antiga, Rogerito!
ResponderEliminarE tu bem sabes disto!!!
Viva o 1º de Maio Vermelho!!!
Cuánta razón tiene la estatua, ahí y aquí.
ResponderEliminarYo también he reflexionado:
https://laantorchadekraus.blogspot.com/2020/05/amargo-1-de-mayo.html
O tempora, o mores.
Salud y Resistencia.
Estarmos de pé!
ResponderEliminarBeijo