16 abril, 2020

In memoriam - Luís Sepúlveda (1949-2020)

Morreu o revolucionário, que queria mudar o Mundo e escrevia histórias com bichos, além de muitas outras...
A "História de um caracol que descobriu a importância da lentidão" foi uma descoberta recente, enquanto procurava algo que pudesse ilustrar aquele conto meu "O caracol mole e o senhor escaravelho seu conselheiro". O meu caracol e o caracol de Sepúlveda apenas tinham por comum, nas fábulas,  o apontar de valores... 
se alguém não leu, o melhor que poderá fazer, em memória de quem o escreveu, é ler o conto. 
Se leu, então pronto... leia outro. 

 

11 comentários:

  1. Só tenho e li um único livro de Luís Sepúlveda, daí não escrever sobre a sua morte no "ematejoca"!!!

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  2. Entretanto mudei de ideias‼ Vou escrever algo sobre o Luís Sepúlveda com o título:

    "O COMUNISMO NÃO FOI UMA ALTERNATIVA, FOI UMA UTOPIA"‼‼

    Gostei muito de ouvir as ideias de Luís Sepúlveda no vídeo. A apresentadora menos: demasiado afetada.

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  3. Soube ontem que, infelizmente, LS não resistiu ao SARS-CoV-2. Hoje, não é decerto o melhor momento para contrapor que o comunismo sempre foi e ainda é muito mais do que uma utopia.

    Abraço

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  4. Infelizmente conheço pouco da sua obra.
    Abraço e bom fim de semana

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  5. Quem viu o vídeo, compreende o meu segundo comentário, Maria João!!!

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  6. Bom dia:- Um grande escritor que partiu precocemente. Maldito sejas covid-19
    .
    Cumprimentos

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  7. Tão igual a ele próprio! Saudade já!... Ouvi-o e vi-o, ano após ano, durante muitos, no Correntes d'Escritas, sempre lúcido, interventivo e assertivo.

    Os livros, tenho todos, os ditos para crianças e dos outros encanta-me "O velho que lia romances de amor". Reli-o há pouco tempo. Mas o "Lucho" deixou-me ainda alguns livros por ler.

    Lídia

    Bj.

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  8. Esse não li, não.

    Já não estava à espera da sua morte. Disseram que tinha melhorado... e eu acreditei...

    Enfim...

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  9. Foi exactamente por ter visto e ouvido o vídeo que escrevi que hoje não é certamente um bom momento para contrapor que o comunismo sempre foi e continua a ser muito mais do que uma utopia, Teresa.

    O dia é de luto, não de debate.

    Abraço

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  10. Gostava muito do que ele escrevia.
    Li vários dele, o Velho que lia romnces de amor, adorei, mas do que mais gostei foi Diário de um killer Sentimental, li-o de seguida e só parei quando acabou.
    Que descanse em paz.
    A sua obra ficou, nunca será esquecido.
    Viverá através dela.
    Bom fim de semana.
    Beijinhos
    :)

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