Nem deixaram passar 40 anos para se vingarem. Há alguns anos que andam a vingar-se por ter havido um 25 de Abril. E nós aceitamo-los, democraticamente.
Tantos anos passados e continuo a emocionar-me e a sentir um friozinho percorrer-me o corpo quando vejo imagens do 25 de Abril de 74. Devem ser saudades de ter esperança no futuro. Mesmo antes de ler o seu comentário lá no CR, segui o seu conselho e subi mesmo a avenida a pé.
Sophia sabia bem o motivo por que esperava com tanta ânsia aquele dia, aquela madrugada (mágica) que devolveu os sorrisos aos rostos e as vozes às gargantas fartas de silenciar.
Felizmente eu vivi este momento.
ResponderEliminarObrigada
Beijo, Rogério.
Nem deixaram passar 40 anos para se vingarem. Há alguns anos que andam a vingar-se por ter havido um 25 de Abril. E nós aceitamo-los, democraticamente.
ResponderEliminarOra, o Vítor Fernandes tem toda a razão, a democracia tem destas coisas, há sempre quem se aproveite dela...
ResponderEliminarE eu espero de novo a madrugada, onde livres habitemos "a substância do tempo".
Saudades desses dias e de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Beijos
Branca
Grande, eterno poema. Um dos meus favoritos...
ResponderEliminarTambém vivi este momento.
ResponderEliminarFoi lindo.
Como estamos 39 anos depois?
Ora, o Vítor Fernandes tem toda a razão, a democracia tem destas coisas, há sempre quem se aproveite dela...
ResponderEliminarE eu espero de novo a madrugada, onde livres habitemos "a substância do tempo".
Saudades desses dias e de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Beijos
Branca
Grave e puríssima, a poesia da Sophia... é de todos nós, como o espanto desta também puríssima madrugada...
ResponderEliminarAbraço!
E outras madrugadas nos esperam...
ResponderEliminarAbraço
estive lá...
ResponderEliminarTantos anos passados e continuo a emocionar-me e a sentir um friozinho percorrer-me o corpo quando vejo imagens do 25 de Abril de 74.
ResponderEliminarDevem ser saudades de ter esperança no futuro.
Mesmo antes de ler o seu comentário lá no CR, segui o seu conselho e subi mesmo a avenida a pé.
ResponderEliminarSophia sabia bem o motivo por que esperava com tanta ânsia aquele dia, aquela madrugada (mágica) que devolveu os sorrisos aos rostos e as vozes às gargantas fartas de silenciar.
Um beijo