Não sei se leu, mas escrevi no meu livro: "...lançando-me um sorriso. O sorriso tinha luz e calor de enternecer". Se fosse a Minha Alma a primeira a comentar o sorriso da Rita, ela teria plagiado um autor amado:
Creio que foi o sorriso,
sorriso foi quem abriu a porta.
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Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
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Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
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Correr, navegar, morrer naquele sorriso
Para Eugénio de Andrade um enorme sorriso.
ResponderEliminarObrigada pela partilha
Abraço e boa semana
Bonito...
ResponderEliminarUm abraço.
E como um simples sorriso se tornou tão eloquente neste poema de Eugénio de Andrade.
ResponderEliminarBeijo
Tenho estado por aqui a ler e verifico que uma qualquer reacção química da qual nada sei, pode transformar vinagre em mel.
ResponderEliminarSe foi assim tão especial o sorriso da Rita, só mesmo Eugénio poderia defini-lo.
:)
Num sorriso assim qualquer um quer ficar ... para sempre!
ResponderEliminarbeijo
Ná
Caro Rogério
ResponderEliminarA força que um sorriso consegue ter. Que haja muitos sorrisos assim.
Beijinho sorridente
Olá Rogério
ResponderEliminarUm sorriso pode abrir muitas portas.
Grande abraço
Rogério
ResponderEliminarO seu contrário Alertou para ter "juizo" mas o sorriso numa situação daquelas ficou certamente para o resto da vida. Um sorriso coisa tão simples e banal. Desculpe misturar mas aquele homem que no Saldanha dizia adeus, mais a "cantiga" do Duo Ouro Negro, onde há uma "Maria Rita" mistura-se neste comentário.
Abraço
Rogério
ResponderEliminarDeixo-lhe aqui um poema dum blogger que sigo, apesar de ser destas bandas, não conheço pessoalmente, mas gosto do que escreve.
simetriadomovimento.blogspot.com
partir!
Por não ter saudade...
Parti um dia por não ter saudade
nem saber como isso era, voltar...
E quando cheguei
Descobri sem encanto
Que a solidão é um pranto
Que eu quis e abracei
Cheguei longe mas ao parar
essa realidade que sempre quis
adversa ao que o coração me diz
continuou a pedir-me, para
Quando na verdade
A minha única vontade
é fugir à saudade
e negar o que sempre fiz
É pegar nas malas e ir
mais uma vez,
partir, por aí.
Parti um dia, dizia eu, por não ter saudade,
nem saber como isso era...
Rogério
ResponderEliminarEste é um dos meus poemas preferidos de sempre.
A sua Alma fez esboçar o maior dos sorrisos em mim:-))
Quem havia de dizer que o Rogério e o seu contrário, ambos com um certo gosto para avinagrar, escondem uma alma que devia falar mais vezes...
ResponderEliminarÉ lindo esse poema do Eugénio de Andrade...
Beijos
Foi o que me pareceu! :)))
ResponderEliminarLindo o poema de Eugénio de Andrade.
Beijinho
:))))
O Rogério é uma caixinha de surpresas... e que também goste de um dos meus poetas favoritos é uma surpresa e das GRANDES!!!
ResponderEliminarMeu amigo.
ResponderEliminarEste sorriso ainda nos vai revelar muitas surpresas ;-)
Estou certa ou errada?
beijinhos