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Ir foi um acto voluntário. A maioria terá estado por decisão individual, mas ao reconhecer que outros também estavam (e foram tantos), tiveram talvez uma primeira experiência ao se reconhecerem nessa multidão. Talvez tenham tido a consciência de um poder até aí desconhecido. Se tal aconteceu, que volte a ser utilizado. O pacto tem mesmo que ser rasgado!
Da volta dada aos blogues e amigos do facebook, não resisto em endereçar para este texto, em "O Meu Mundo Cor de Rosa", boa reportagem, excelente prosa...
Em Braga foi assim:)http://youtu.be/u1dFaSKanOg
ResponderEliminare encontrei a Lídia:)
Eu fui da Praça José Fontana à Praça de Espanha!
ResponderEliminarE senti que Portugal acordou!
Abraço
Senti o eco e vibrei de emoção.
ResponderEliminarInfelizmente, no distrito de Viana do Castelo nada aconteceu.
Será que não há crise cá por cima???
Abraço
bem só 'desculpo' porque disse que tinha sido uma boa reportagem. duvido mas pronto ahah
ResponderEliminarbeijinhos
Foi sem dúvida um mar de gente, também aqui pelo Porto, foi um renascer da esperança, a esperança de que ainda estamos acordados e somos capazes de fazer História.
ResponderEliminarBeijos, Rogério.
“A paz não é apenas a abstinência da guerra. A paz é a presença da justiça. E se a justiça não é cega em relação à raça, à cor, religião e espécie, ela é uma arma de terror” Philip Wollen
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ResponderEliminarQuando Passos nos vier falar começando o discurso com o habitual "os portugueses compreendem..." diremos que sim... Sim, os portugueses compreendem e isso será o fim do governo déspota que lidera.
Lídia
Foi um dia de aprendizagem para muitos. Que dia extraordinário! Foi pena que tenha sido preciso tanto.
ResponderEliminarfoi um dia que ficará na história...
ResponderEliminarbeij
Espero e desejo que seja o início de uma nova era.
ResponderEliminarSenti e renasci de novo.
beijinhos