Fala o dono dos média de referência. O peso do seu dizer foi Cavaco a enaltecer. Não agora, que esteve calado (até nada vir dizer...): “Devemos todos apoiar os jornalistas e empresários nesta missão patriótica de pressionar...". Acho que os jornalistas e os donos da economia desde há muito que o fazem...
Desde há muito que "Abril" anda a ser armadilhado,
mas agora trata-se de um autêntico golpe de Estado...
Claro que se trata de um Golpe de Estado, mas que havemos de fazer?! A coisa já é velha e anda tudo a nanar...
ResponderEliminarDeixo aqui um trecho de um artigo de Frederico D de Carvalho:
Manual de Instruções para Golpes de Estado
Mário Soares, fundador do PS (1973), ministro dos Negócios Estrangeiros (1974-1975), primeiro-ministro por duas vezes (1976-1978 e 1983-1985), Presidente da República por duas vezes (1986-1996), eurodeputado (1999-2004), candidato derrotado a um terceiro mandato a Belém (2006) e presidente da fundação com o seu nome, resolveu agora encabeçar um manifesto onde defende que "é o momento de mobilizar os cidadãos de esquerda que se reveem na justiça social e no aprofundamento democrático como forma de combater a crise".
No dia 6 de Novembro de 1975, naquele que foi um dos mais importantes debates políticos em Portugal após o 25 de Abril de 1974, o líder comunista, Álvaro Cunhal, olhou Mário Soares nos olhos e explicou-lhe o que era uma revolução: "Uma revolução faz-se por alguém e, naturalmente, contra alguém". E Cunhal concluiu a ideia ao esclarecer que "não se pode fazer uma revolução se os órgãos de poder têm representantes desse alguém contra quem é feita essa revolução".
Aceda ao famoso debate entre Soares e Cunhal:
http://paramimtantofaz.blogspot.pt/2011/11/manual-de-instrucoes-para-golpes-de_23.html#links
Viu o Só-ares todo contente com o da CIA?! a coisa já tem barbas!
ResponderEliminarMeu querido amigo
ResponderEliminarQue o povo não adormeça.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
A FADA DO BOSQUE
ResponderEliminarao aflorar a questão
tocou no ponto certo
O golpe de estado foi organizado
paulatinamente e tem responsáveis
que hoje para morrerem em paz
querem limpar a memória
branquear a História
Abraço
Em certo sentido, a direita tem razão quando se identifica com a tranquilidade e com a ordem. A ordem é a diuturna humilhação das maiorias, mas sempre é uma ordem - a tranquilidade de que a injustiça siga sendo injusta e a fome faminta.
ResponderEliminar(Eduardo Galeano)
Cumprimentos