Verdade se diga que os incultos, parolos e os donos da praça já tinham tornado o festival da canção um certame próximo do que mais pindérico e desinteressante podia acontecer. Era uma dor de alma... mas havia sempre a esperança num rasgo de asa... Isso acabou (talvez até para evitar surpresas desagradáveis e de se regressar às canções)
Acabam com tudo estes cab**es! Não é que me apetecesse o Festival, nunca me apeteceu de facto, mas era quase como que um símbolo.
Vem-me sempre à mente a revolta envolta naquele desabafo do seu poeta preferido: «Privatizem tudo (...) privatizem até a puta que os pariu!» É isso mesmo: acabem com tudo, acabem até com a puta que os pariu!
Desde que nasci, nunca me senti como me sinto agora. Agora é que eu devia ter uma G3 na mão, já não tenho nada a perder. Faço minha as ultimas palavras, Da Graça Sampaio.
Excelente a forma como o Camané recria grandes canções, como neste caso. O festival passou à história. Lá conhecemos a poesia imortal do Arý. Abraço Rodrigo
COMPLEMENTO
ResponderEliminarVerdade se diga que os incultos, parolos e os donos da praça já tinham tornado o festival da canção um certame próximo do que mais pindérico e desinteressante podia acontecer. Era uma dor de alma... mas havia sempre a esperança num rasgo de asa... Isso acabou (talvez até para evitar surpresas desagradáveis e de se regressar às canções)
Vai ser pela inquietação que haveremos de chegar...um dia.
ResponderEliminarAcabam com tudo estes cab**es! Não é que me apetecesse o Festival, nunca me apeteceu de facto, mas era quase como que um símbolo.
ResponderEliminarVem-me sempre à mente a revolta envolta naquele desabafo do seu poeta preferido: «Privatizem tudo (...) privatizem até a puta que os pariu!» É isso mesmo: acabem com tudo, acabem até com a puta que os pariu!
Tenho dito!
Cantaremos
ResponderEliminarDesde que nasci, nunca me senti como me sinto agora. Agora é que eu devia ter uma G3 na mão, já não tenho nada a perder. Faço minha as ultimas palavras, Da Graça Sampaio.
ResponderEliminarAbraço,
José.
Mais canções. Nunca deixaremos de cantar!
ResponderEliminarExcelente a forma como o Camané recria grandes canções, como neste caso.
ResponderEliminarO festival passou à história. Lá conhecemos a poesia imortal do Arý.
Abraço
Rodrigo
Tens muita razão no teu comentário! Concordo.
ResponderEliminar(Agora deu-me para ler notícias por essa Europa...o modo como nos vêem ainda me revolta mais. Dizes bem «bacoritos». Sou alentejana.)
Beijinho
Inquietação, desassossego!
ResponderEliminarHá sempre qualquer coisa que está para acontecer...O quê? Não sei!
Mas algo TEM de acontecer...
Um beijo.