Falemos do rio que se alarga Falemos da água clara Falemos da persistência da água De que se diz ser mole A bater Em pedra dura
Em pedra dura
Falemos da pedra que fura
E deste rio que se alarga Falemos da persistência da água
... e do mar que alcançaremos!BeijoLaura
... poesia! Da boa e da que é persistente como a água... que bate e bate e... fura!Abraço!
falemos, pois. porque a luta se trava na espessura da palavra (também).obrigada, belíssimoMel
água e águas que lembram rios e mar.belíssimo poema.obrigada!;)
Derrotemos as margens que o (a) estrangulam.
falemos da água e seus afluentes...excelente, meu caro Rogérioabraços
Falemos sim Rogério, da persistência da água, até que todo o mal seja inundado por um rio de clamor que se alarga...Muito lindo, inteligente e persuasivo este texto.Beijos
Será preciso persistência maior do que a da água, mas talvez lá cheguemos...
Sim Rogério. A persistência da água vem desde que há água como a luta de classes vem desde que há classes.
ResponderEliminar... e do mar que alcançaremos!
Beijo
Laura
... poesia! Da boa e da que é persistente como a água... que bate e bate e... fura!
ResponderEliminarAbraço!
falemos, pois. porque a luta se trava na espessura da palavra (também).
ResponderEliminarobrigada, belíssimo
Mel
água e águas que lembram rios e mar.
ResponderEliminarbelíssimo poema.
obrigada!
;)
Derrotemos as margens que o (a) estrangulam.
ResponderEliminarfalemos da água e seus afluentes...
ResponderEliminarexcelente, meu caro Rogério
abraços
Falemos sim Rogério, da persistência da água, até que todo o mal seja inundado por um rio de clamor que se alarga...
ResponderEliminarMuito lindo, inteligente e persuasivo este texto.
Beijos
Será preciso persistência maior do que a da água, mas talvez lá cheguemos...
ResponderEliminarSim Rogério. A persistência da água vem desde que há água como a luta de classes vem desde que há classes.
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