02 janeiro, 2013

Cavaco Silva e o "nó górdio", do qual ninguém nos é capaz de livrar... até que nos livremos dele...


O DN, na página 3, sob este titulo, escrevia as reacções. na coluna ao lado, dizia o Viriato: "... o Presidente da República, na sua Mensagem de Ano Novo, recomendou, no meio da tormenta nacional e europeia, a Nação inteira à graça de uma intervenção providencial..." e terminava "...Com esta mensagem, a quilha já bateu no fundo."

E agora o meu pensamento, avinagrado e profundo: 
"É meu sentir que Passos Coelho, Portas, Seguro e Cavaco, terão subido cadeiras, comido passas ou subido escadas, com o desejo comum de, por não saberem (ou quererem) desatar o "nó górdio" em que estamos metidos, que o faça alguém divino. Como não sou supersticioso e a minha religião é terrena, acho que o tal nó será desatado quando o povo resolver entrar em cena."
 disse, para memória futura

5 comentários:

  1. Pois também não sou mesmo nada supersticiosa... mas que as pessoas se assustam com esse nó górdio, também tenho testemunhado no meu estreito círculo de relações offline... sei que o tempo urge mas...

    O meu abraço, Rogério!

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  2. Penso da mesma maneira...
    Até quando o povo vai aguentar tão pesada como nefasta carga...???

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  3. Entretanto o povo vai passando...as passas do Algarve, mais concretamente de Boliqueime!

    Abraço

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  4. Querido amigo,

    O Povo só faz alguma coisa se alguém tomar a iniciativa ou já não te lembras do 25 de Abril?
    A nossa dependência económica é de tal monta que ninguém arrisca nem um atentado para meter medo a quem quer que seja.
    Cambada de medricas é o que é!

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  5. "Nó górdio". Uma expressão dramática que, para nós, evoca coisas muito más seja qual for o seu âmbito.

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