O DN, na página 3, sob este titulo, escrevia as reacções. na coluna ao lado, dizia o Viriato: "... o Presidente da República, na sua Mensagem de Ano Novo, recomendou, no meio da tormenta nacional e europeia, a Nação inteira à graça de uma intervenção providencial..." e terminava "...Com esta mensagem, a quilha já bateu no fundo."
E agora o meu pensamento, avinagrado e profundo:
E agora o meu pensamento, avinagrado e profundo:
"É meu sentir que Passos Coelho, Portas, Seguro e Cavaco, terão subido cadeiras, comido passas ou subido escadas, com o desejo comum de, por não saberem (ou quererem) desatar o "nó górdio" em que estamos metidos, que o faça alguém divino. Como não sou supersticioso e a minha religião é terrena, acho que o tal nó será desatado quando o povo resolver entrar em cena."
disse, para memória futura
Pois também não sou mesmo nada supersticiosa... mas que as pessoas se assustam com esse nó górdio, também tenho testemunhado no meu estreito círculo de relações offline... sei que o tempo urge mas...
ResponderEliminarO meu abraço, Rogério!
Penso da mesma maneira...
ResponderEliminarAté quando o povo vai aguentar tão pesada como nefasta carga...???
Entretanto o povo vai passando...as passas do Algarve, mais concretamente de Boliqueime!
ResponderEliminarAbraço
Querido amigo,
ResponderEliminarO Povo só faz alguma coisa se alguém tomar a iniciativa ou já não te lembras do 25 de Abril?
A nossa dependência económica é de tal monta que ninguém arrisca nem um atentado para meter medo a quem quer que seja.
Cambada de medricas é o que é!
"Nó górdio". Uma expressão dramática que, para nós, evoca coisas muito más seja qual for o seu âmbito.
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